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Filme da Lava Jato distorce a realidade e tem propósito político, diz presidente de federação

"A obra desenrolou-se entre a distorção da realidade do dia a dia das investigações e os propósitos políticos, apesar da tentativa da direção do filme, e até dos personagens, em dizer o contrário", criticou o presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), entidade que representa todas as categorias da Polícia Federal, Luís Antônio Boudens, sobre o filme "Polícia Federal - A lei é para todos"; para ele, a distorção é resultado do apoio dado pela PF à produção do filme, que retribuiu com um exagerado "propagandismo" ao cargo de delegado; ele também aponta erros factuais no roteiro

"A obra desenrolou-se entre a distorção da realidade do dia a dia das investigações e os propósitos políticos, apesar da tentativa da direção do filme, e até dos personagens, em dizer o contrário", criticou o presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), entidade que representa todas as categorias da Polícia Federal, Luís Antônio Boudens, sobre o filme "Polícia Federal - A lei é para todos"; para ele, a distorção é resultado do apoio dado pela PF à produção do filme, que retribuiu com um exagerado "propagandismo" ao cargo de delegado; ele também aponta erros factuais no roteiro (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O presidente da Fenapef (Federação Nacional dos Policiais Federais), entidade que representa todas as categorias da Polícia Federal, Luís Antônio Boudens, fez duras críticas ao filme "Polícia Federal - A lei é para todos", sobre a Operação Lava Jato.

"A obra desenrolou-se entre a distorção da realidade do dia a dia das investigações e os propósitos políticos, apesar da tentativa da direção do filme, e até dos personagens, em dizer o contrário", diz ele, segundo reportagem da Folha de S.Paulo.

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Para Boudens, a distorção é resultado do apoio dado pela direção da PF à produção do filme, que acabou retribuindo com um exagerado "propagandismo" ao cargo de delegado, deixando de lado "peritos e agentes federais, por exemplo, de situações cruciais durante a operação".

O presidente da Federação também aponta erros factuais no roteiro, como "cenas de delegados realizando prisões" e "coletando provas em campo". "A sociedade precisa entender que todo o processo investigativo é realizado em conjunto e não exclusivamente por um cargo", criticou, novamente sobre a ênfase dada à figura do delegado.

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