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Fiscalização do trabalho perde força com Moro, diz Anamatra

O presidente da associação dos juízes trabalhistas (Anamatra), Guilherme Feliciano, afirma que o fim do ministério do Trabalho e uma incorporação pelo ministério da Justiça da fiscalização tira força da área; "a questão da fiscalização do trabalho ao meu ver perde força e articulação à medida que passa para o ministério da Justiça (que será coordenado pelo juiz Sérgio Moro)", afirma o magistrado; ele também classifica o fim do ministério como algo "inconstitucional" 

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247 - O presidente da Anamatra (associação dos juízes trabalhistas), Guilherme Feliciano, afirma que o fim do Ministério do Trabalho e uma possível incorporação pelo Ministério da Justiça da fiscalização hoje com a pasta tira força da área.

"A questão da fiscalização do trabalho ao meu ver perde força e articulação à medida que passa para o Ministério da Justiça", afirma o magistrado.

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Segundo ele, as ações de combate ao trabalho infantil, às fraudes trabalhistas e ao trabalho escravo não devem ser desmembradas. “Não parece boa essa fragmentação.”

Para Feliciano, a decisão de extinção do ministério do Trabalho é ainda inconstitucional. 

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“Há uma perda simbólica, são 88 anos do Ministério do Trabalho que se perdem, e, nesse particular, perde-se um valor constitucional, que está enunciado no artigo 1º da Constituição como valor da República, que já deixa efetivamente ter o status de ministério.”

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