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Brasil

'Fui preso para evitar que o povo mande eu passar mais quatro anos no Planalto'

O ex-presidente Lula afirmou, por meio de uma carta, que a chamada "PEC dos gastos", aprovada por Michel Temer e que limita os gastos do orçamento por um período de 20 anos, irá inviabilizar as gestões do governo federal e também dos municípios e voltou a reafirmar que é inocente; para o maior líder popular da história do Brasil, sua condenação teve como objetivo "evitar que o povo brasileiro mande eu passar mais quatro anos no Palácio do Planalto"

lula (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, por meio de uma carta lida durante um congresso promovido pela Federação Catarinense de Municípios (Fecam), realizado em Santa Catarina, que a chamada "PEC dos gastos", aprovada por Michel Temer e que limita os gastos do orçamento por um período de 20 anos, irá inviabilizar as gestões do governo federal e também dos municípios."Vocês sabem o que irá significar a PEC dos gastos para os municípios. O País não pode apenas ficar no rumo dos cortes de investimentos e políticas sociais", disse Lula na carta lida pelo ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza.

No texto, Lula disse aos prefeitos que "se tiver a honra de ser presidente do Brasil mais uma vez, haverá diálogo e respeito mais uma vez". O ex-presidente, que está em preso em Curitiba, voltou a afirmar sua inocência e disse que sua condenação teve como objetivo "evitar que o povo brasileiro mande eu passar mais quatro anos no Palácio do Planalto".

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"Os dias atuais podem parecer difíceis. Mas, como diz a música de Chico Buarque, amanhã há de ser outro dia, dia em que o povo vai manifestar sua vontade de forma democrática nas urnas. E sei que é essa vontade que vai tirar o Brasil dessa situação", completou.

O evento, que começou na segunda-feira (11) terá seu encerramento nesta quinta-feira (14), conta com a participação de vários pré-candidatos à Presidência da República como Geraldo Alckmin (PSDB), Ciro Gomes (PDT), Henrique Meirelles (MDB), Aldo Rebelo (SD), João Amoedo (Novo) e João Vicente Goulart (PPL).

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