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Brasil

Fux, Gilmar, Mello e Celso votam contra embargos

Ministro deu oitavo voto no julgamento dos embargos infringentes contra a condenação por formação de quadrilha; já não havia condições de inverter o placar de maioria de 6 a 1; "A formação do tribunal foi mudada", reclamou; "Houve sim um esquema delituoso formado nos subterrâneos do poder"; em seguida, Marco Aurélio acompanhou o voto pela condenação: "O Supremo de hoje deu o dito pelo não dito sobre o Supremo de ontem", criticou ele; "Voto contra os embargos", disse, em seguida, decano Celso de Melo;"Houve a formação de uma empresas criminosa"; placar está em 6 a 4, faltando apenas Joaquim Barbosa para votar; aprovação dos embargos é irreversível 

Ministro deu oitavo voto no julgamento dos embargos infringentes contra a condenação por formação de quadrilha; já não havia condições de inverter o placar de maioria de 6 a 1; "A formação do tribunal foi mudada", reclamou; "Houve sim um esquema delituoso formado nos subterrâneos do poder"; em seguida, Marco Aurélio acompanhou o voto pela condenação: "O Supremo de hoje deu o dito pelo não dito sobre o Supremo de ontem", criticou ele; "Voto contra os embargos", disse, em seguida, decano Celso de Melo;"Houve a formação de uma empresas criminosa"; placar está em 6 a 4, faltando apenas Joaquim Barbosa para votar; aprovação dos embargos é irreversível  (Foto: Marco Damiani)
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247 – O ministro Gilmar Mendes foi o primeiro a votar após a consolidação da maioria de 6 a 1 a favor dos embargos infringentes contra a condenação anterior pelo crime de formação de quadrilha. Ele proferiu um voto duro, criticando a absolvição que havia acabado de ser, na prática, decretada.

"Houve uma mudança na formação do tribunal", reclamou ele, indicando que a entrada de novos juízes mudou substancialmente o que havia sido decidido pelo plenário anterior, no ano passado. "Esse julgamento foi tumultuado. Antes, tentaram fazer do Supremo um tribunal bolivariano", disse ele.

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Ele sustentou que "nos subterrâneos" do poder foi formada uma associação criminosa para assaltar a máquina do Estado. "Houve desvirtuamento do aparelho do Estado".

Em seguida à parte política de seu discurso, procurou citar casos famosos julgados pelo Supremo, como o do deputado Natan Donadon. Na continuação, disse: "Com efeito, presidente, chega de ironia e de blasfêmia", disse ele, na direção de Joaquim Barbosa. "Voto com o eminente relator", finalizou às 11h59.

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Em seguida, o ministro Marco Aurélio Mello criticou a formação da maioria pela absolvição dos réus, com a aceitação dos embargos infringentes. "O Supremo de ontem formou maioria pela condenação por 6 a 4, mas o Supremo de hoje deu o dito pelo não dito", afirmou. "A rigor, voltamos a julgar", completou. "Mas os crimes foram muito graves".

"A quadrilha se mostrou armada, mas não de arma de fogo ou branca, mas de muito dinheiro", concluiu.

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Após a conclusão do voto dele, o placar ficaria em 6 a 3.

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