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General peita Temer e defende militar na Defesa

Diante de um governo ilegítimo e extremamente frágil, aprovado por apenas 4% dos brasileiros, o general Villas-Bôas, chefe das Forças Armadas, decidiu confrontar Michel Temer abertamente; segundo ele, o Ministério da Defesa deve ficar sob o comando de um general – e não de um civil, como chegou a ser defendido pelo emedebista; militares ganharam mais espaço no governo Temer e comandam cargos como a presidência da Funai e a chefia de gabinete da Casa Civil; uma substituição do general Silva Luna por um civil na pasta da Defesa pode aumentar o desgaste da atual gestão, que buscou nos militares uma forma de "acalmar os ânimos" e desviar o foco da provável derrota na votação reforma da previdência no Congresso

Diante de um governo ilegítimo e extremamente frágil, aprovado por apenas 4% dos brasileiros, o general Villas-Bôas, chefe das Forças Armadas, decidiu confrontar Michel Temer abertamente; segundo ele, o Ministério da Defesa deve ficar sob o comando de um general – e não de um civil, como chegou a ser defendido pelo emedebista; militares ganharam mais espaço no governo Temer e comandam cargos como a presidência da Funai e a chefia de gabinete da Casa Civil; uma substituição do general Silva Luna por um civil na pasta da Defesa pode aumentar o desgaste da atual gestão, que buscou nos militares uma forma de "acalmar os ânimos" e desviar o foco da provável derrota na votação reforma da previdência no Congresso (Foto: Gisele Federicce)
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247 - O comandante do Exército, general Eduardo Villas Boas, assumiu publicamente sua posição favorável a um militar no Ministério da Defesa, que já é ocupado de forma interina pelo general Joaquim Silva e Luna.

No Twitter, Villas Boas publicou uma entrevista em que o comandante da Marinha, Almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira, defende um militar na pasta.

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“Os argumentos do Alte. Leal Ferreira são consistentes e desprovidos de ideologia. Associo-me a eles”, escreveu Villas Boas.

Os militares ganharam mais espaço no governo Michel Temer e, além do Ministério da Defesa e a intervenção no Rio de Janeiro, comandam a presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai), a secretaria nacional de Segurança Pública do ministério homônimo, e cargos estratégicos de segundo escalão, como a chefia de gabinete da Casa Civil.

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Mais eles ainda querem mais. Uma eventual substituição do general Silva Luna por um civil na pasta da Defesa pode aumentar o desgaste do governo Temer, que buscou nos militares uma forma de "acalmar os ânimos" no seu governo e desviar o foco da provável derrota na reforma da previdência no Congresso Nacional.

Seja como for, o emedebista também terá de se esforçar com suas articulações, para não estremecer a relação com os militares, que já têm o presidenciável e deputado federal, Jair Bolsonaro, como uma espécie de porta-voz do Exército na política.

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