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Gerente de empresa de oxigênio confirma negligência e revela que Pazuello só fez reunião às vésperas do colapso em Manaus

O relato reforça as suspeitas da Procuradoria-Geral da República (PGR) de que o Ministério da Saúde demorou para tomar ações concretas buscando evitar o colapso no Amazonas

(Foto: ABr)
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247 - Um relato reforça as suspeitas da Procuradoria-Geral da República (PGR) de que o Ministério da Saúde demorou para tomar ações concretas buscando evitar o colapso no Amazonas.

Segundo informações do jornal O Globo, em depoimento prestado ao Ministério Público Federal, o gerente da empresa fornecedora de oxigênio para o governo do Amazonas, Christiano Cruz, relatou que a White Martins só conseguiu se reunir com integrantes do Ministério da Saúde para relatar pessoalmente o grave problema na disponibilidade de oxigênio no Amazonas às vésperas do colapso.

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A equipe do ministro Eduardo Pazuello havia recebido um ofício da empresa no dia 8 de janeiro alertando sobre a insuficiência dos estoques de oxigênio, mas só se reuniu com a White Martins no dia 11. Três dias depois, a rede entrou em colapso, e pacientes passaram a morrer por falta de oxigênio.

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