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GGN analisa Bolsonaro sob o efeito do #EleNão

"A campanha de Bolsonaro para presidente sentiu os efeitos do #EleNão. Seu eleitorado é fiel, mas não é o suficiente para dar-lhe a vitória no 2º turno. Essa é a principal informação que se tira da pesquisa IBOPE de 24 de setembro de 2018", escreve Sergio Saraiva, no jornal GGN

GGN analisa Bolsonaro sob o efeito do #EleNão (Foto: Valter Campanato - ABR)
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247 - "A campanha de Bolsonaro para presidente sentiu os efeitos do #EleNão. Seu eleitorado é fiel, mas não é o suficiente para dar-lhe a vitória no 2º turno. Essa é a principal informação que se tira da pesquisa IBOPE de 24 de setembro de 2018", escreve Sergio Saraiva, no jornal GGN, lembrando que o presidenciável do PSL "bateu no teto", ao chegar aos 28% dos votos, contra 22 de Fernando Haddad. "Bolsonaro bateu no teto e o foguete de Haddad entrou em velocidade de cruzeiro", diz.

"Aumentou a rejeição de Bolsonaro que cresceu 4 pontos percentuais, desde a ultima pesquisa, e atingiu 46%. Poderia se fazer a blague de que Bolsonaro está a 4 pontos percentuais de ser rejeitado já no primeiro turno. Mas, principalmente, aparentemente o #EleNão barrou a transferência de 'votos úteis' de Alckmin para Bolsonaro. Alckmin manteve sua intenção de votos e ainda oscilou positivamente em 1 ponto percentual – dentro da margem de erro. Está agora com 8% de intenções de voto", acrescenta.

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