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Brasil

Gilberto Carvalho: monitorar bispos expõe Brasil a 'ridículo internacional'

Liderança do PT mais próxima da Igreja Católica, o ex-ministro Gilberto Carvalho afirmou que a decisão do governo Jair Bolsonaro de monitorar os bispos que vão participar do Sínodo da Amazônia, em outubro, em Roma, expõe o Brasil ao "ridículo internacional"; para Carvalho, é equivocado supor que a Igreja é um "braço do PT", como interpretam setores do governo. Ele diz: "como brasileiro, fico envergonhado"

Gilberto Carvalho: monitorar bispos expõe Brasil a 'ridículo internacional' (Foto: Antonio Cruz/ABr)
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247 - Liderança do PT mais próxima da Igreja Católica, o ex-ministro Gilberto Carvalho afirmou que a decisão do governo Jair Bolsonaro de monitorar os bispos que vão participar do Sínodo da Amazônia, em outubro, em Roma, expõe o Brasil ao "ridículo internacional". Para Carvalho, é equivocado supor que a Igreja é um "braço do PT", como interpretam setores do governo. Ele diz: "como brasileiro, fico envergonhado."

Carvalho ainda afirmou: "o Sínodo é uma iniciativa da Santa Sé que articula bispos de toda a Amazônia que vai muito além do Brasil. Tem o Peru, Colômbia, Venezuela, Equador".

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A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca mais um trecho da fala de Carvalho: "uma notícia dessas ridiculariza o Brasil, além de mostrar a pretensão de criar um estado policialesco. Ao mesmo tempo põe lenha na fogueira dessa guerra religiosa que eles tentam criar no Brasil. É perigoso separar católicos de evangélicos. Este governo tem um setor evangélico com muito peso e isso é ruim para a laicidade do estado, para a liberdade religiosa."

A matéria ainda complementa: "'Carvalho negou que a Igreja seja "um braço do PT'. Ele lembra que a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) jamais emitiu uma nota oficial em defesa dos governos do PT e que organismos ligados à Igreja como o Conselho Indigenista Missionário (CIMI) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) tiveram postura crítica aos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, além de lembrar o episódio envolvendo o bispo de Barra (BA), dom Luiz Cappio, que fez greve de fome contra a transposição do rio São Francisco na gestão Lula."

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