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Gilmar diz que STF 'vive a reboque das loucuras de Janot'

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a atacar o procurador-geral da República Rodrigo Janot; segundo Gilmar, o STF está a "reboque das loucuras do procurador" e defendeu que a PGR volte a possuir "um mínimo de decência, sobriedade e normalidade;"As delações todas, essas homologações sem discussão, o referendo de cláusula, uma bagunça completa e ficou a reboque das loucuras do procurador", disse; segundo ele, o Brasil vive um clima de "baguncismo" e "é preciso voltar um mínimo de decência, sobriedade e normalidade à PGR"

Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a atacar o procurador-geral da República Rodrigo Janot; segundo Gilmar, o STF está a "reboque das loucuras do procurador" e defendeu que a PGR volte a possuir "um mínimo de decência, sobriedade e normalidade;"As delações todas, essas homologações sem discussão, o referendo de cláusula, uma bagunça completa e ficou a reboque das loucuras do procurador", disse; segundo ele, o Brasil vive um clima de "baguncismo" e "é preciso voltar um mínimo de decência, sobriedade e normalidade à PGR" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes voltou a atacar o procurador-geral da República Rodrigo Janot. Segundo Gilmar, o STF está a "reboque das loucuras do procurador" e defendeu que a PGR volte a possuir "um mínimo de decência, sobriedade e normalidade". Declaração foi feita poucas horas após Gilmar dizer que Janot deveria "saber ler a Constituição", em referência ao terceiro pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG), e a um mês e meio da procuradora Raquel Dodge assumir a PGR.

"O Supremo foi muito concessivo e contribuiu para essa bagunça completa", destacou Gilmar. "As delações todas, essas homologações sem discussão, o referendo de cláusula, uma bagunça completa e ficou a reboque das loucuras do procurador. Certamente o tribunal vai ter que se reposicionar (no segundo semestre), até para voltar a um quadro de normalidade e de decência", completou.

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Mais cedo, ao comentar o pedido de prisão de Aécio que Janot qualificou como "imprescindível e urgente", Gilmar foi enfático. "Não tô falando sobre situação nenhuma, tem que ler a Constituição e saber que prisão de parlamentares só ocorre em flagrante delito", afirmou.
Para Gilmar, o Brasil vive um clima de "baguncismo. "Tem tanta coisa para ser questionada, em todos os casos, é tanta bagunça, é um baguncismo. Brinquei: é doutrina de Curitiba, doutrina Janot, não tem nada a ver com direito, isso é uma loucura completa que se estabeleceu. É uma bagunça completa", disparou.

"O direito penal foi todo reescrito nesse período, isso precisa ser arrumado. O Brasil tem que parar para pensar: a gente bagunçou tudo, agora tem que arrumar. É preciso voltar um mínimo de decência, sobriedade e normalidade à Procuradoria-Geral da República", disse.

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