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Gilmar ironiza trabalho escravo: “Eu me submeto a trabalho exaustivo”

Apesar de afirmar que não leu a portaria do Ministério do Trabalho que dificulta a fiscalização e o combate ao trabalho escravo no país, o ministro do STF Gilmar Mendes disse que a definição do termo precisa ter "condições objetivas"; "Eu, por exemplo, acho que me submeto a um trabalho exaustivo, mas com prazer. Eu não acho que faço trabalho escravo. Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar, 'Ah, condição de trabalho escravo!'", disse

Apesar de afirmar que não leu a portaria do Ministério do Trabalho que dificulta a fiscalização e o combate ao trabalho escravo no país, o ministro do STF Gilmar Mendes disse que a definição do termo precisa ter "condições objetivas"; "Eu, por exemplo, acho que me submeto a um trabalho exaustivo, mas com prazer. Eu não acho que faço trabalho escravo. Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar, 'Ah, condição de trabalho escravo!'", disse (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Apesar de afirmar que não leu a portaria do Ministério do Trabalho que que dificulta fiscalização e o combate ao trabalho escravo no país, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes disse que a definição do termo precisa ter "condições objetivas".

"Eu, por exemplo, acho que me submeto a um trabalho exaustivo, mas com prazer. Eu não acho que faço trabalho escravo. Eu já brinquei até no plenário do Supremo que, dependendo do critério e do fiscal, talvez ali na garagem do Supremo ou na garagem do TSE, alguém pudesse identificar, 'Ah, condição de trabalho escravo!'. É preciso que haja condições objetivas e que esse tema não seja ideologizado", ironizou.

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Segundo o ministro, "o que é importante é que haja critérios objetivos e que não haja essa subjetivação. Vimos aí alguns processos no STF em que havia uma irregularidade trabalhista, mas daí a falar-se em trabalho escravo, parece um passo largo demais. É preciso que haja esse exame adequado das situações, um tratamento objetivo e que isso não seja partidarizado nem ideologizado".

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