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Gilmar: “Judiciário brasileiro de primeira instância não é a 13ª vara de Curitiba”

Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes rebateu as críticas sobre a morosidade da Corte e afirmou que "o Judiciário brasileiro de primeira instância não é a 13ª vara de Curitiba"; "Curitiba não é o padrão. E nem é o padrão da Justiça federal. O Moro está trabalhando sob condições especialíssimas, só faz isso", destacou, em referência à Operação Lava Jato; segundo o ministro, é "irresponsável" comparar a atuação da vara federal de Curitiba com o STF; "O elogio vai para o tribunal federal do Paraná que deu a ele condições para que ele ficasse só fazendo isso. Não é o caso de todos os juízes que têm competências mais diversas"

Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes rebateu as críticas sobre a morosidade da Corte e afirmou que "o Judiciário brasileiro de primeira instância não é a 13ª vara de Curitiba"; "Curitiba não é o padrão. E nem é o padrão da Justiça federal. O Moro está trabalhando sob condições especialíssimas, só faz isso", destacou, em referência à Operação Lava Jato; segundo o ministro, é "irresponsável" comparar a atuação da vara federal de Curitiba com o STF; "O elogio vai para o tribunal federal do Paraná que deu a ele condições para que ele ficasse só fazendo isso. Não é o caso de todos os juízes que têm competências mais diversas" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes rebateu as críticas sobre a morosidade da Corte e afirmou que "o Judiciário brasileiro de primeira instância não é a 13ª vara de Curitiba [responsável pelos processos da Operação Lava Jato em 1ª instância]". "Curitiba não é o padrão. E nem é o padrão da Justiça federal. O Moro [juiz federal Sérgio Moro] está trabalhando sob condições especialíssimas, só faz isso", disparou Mendes.

Segundo o ministro, é "irresponsável" comparar a atuação da vara federal de Curitiba com o STF. "O elogio vai para o tribunal federal do Paraná que deu a ele [Moro] condições para que ele ficasse só fazendo isso. Não é o caso de todos os juízes que têm competências mais diversas", afirmou Gilmar nesta quinta-feira (19), no último dia do 5º Seminário Luso-Brasileiro de Direito, organizado pelo IDP (Instituto Brasiliense de Direito Público), do qual Mendes é fundador, realizado em Lisboa, Portugal.

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No evento, Gilmar também defendeu a revisão do foro privilegiado para autoridades e políticos. "Hoje nós temos praticamente metade do Congresso, talvez algo mais, investigada no Supremo Tribunal Federal. Esse é um dado estatístico inescapável, nós temos que discutir", afirmou.

"Agora não sei se é oportuno se é adequado tentar fazer uma mudança casuística, eu diria quase "macunaímica" agora, aproveitando-se desse discurso que o foro é inadequado e tudo mais", destacou.

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