Gilmar vai coordenar seminário com FHC e Doria em Portugal
O evento, promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), fundado por Gilmar Mendes, e pelo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa terá a participação, entre outros, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), e do prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB); "É um evento plural, sem coloração política dos participantes brasileiros e portugueses", afirmou o ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, será o responsável por coordenar um seminário jurídico em Portugal.
O evento, que será realizado entre os dias 18 e 20 de abril, terá a participação do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB); do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), dos prefeitos de São Paulo, João Dória Junior (PSDB) e de Fortaleza, Roberto Cláudio (PSB), e do presidente do Parlamento do Mercosul, deputado Arlindo Chinaglia (PT).
O seminário está em sua quinta edição tem como tema central o mote "Constituição e Governança". O evento é promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), fundado por Gilmar Mendes, e pelo Instituto de Ciências Jurídico-Políticas da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. "É um evento plural, sem coloração política dos participantes brasileiros e portugueses", afirmou o ministro.
Na edição do seminário no ano passado, realizado em meio ao processo de impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff, Michel Temer abriu o evento por meio de videoconferência, elogiando o poder Judiciário e as privatizações feitas na década de 1990, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
Neste ano, o seminário será realizado em meio ao julgamento da ação que pode levar à cassação da chapa Dilma-Temer, que ganhou as eleições presidenciais em 2014. O julgamento, que deveria ter sido iniciado nesta terça-feira (4), foi adiado e só deverá ser retomado em maio, após os ministros decidirem ampliar o prazo da defesa em 5 dias e realizar novas oitivas.
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