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Gleisi contesta Fachin e alerta para novo vale tudo contra Lula

Sobre a parcialidade de Sérgio Moro ir ao Plenário fo STF, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou que "inusual e injusto" seria levar um caso julgado e decidido para revisão numa quinta instância, que não existe no Brasil

(Foto: ABr | Reuters)
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247 - A deputada Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT, criticou a declaração do ministro Edson Fachin, que disse nesta sexta-feira (9) que o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) poderá rever a decisão da 2ª Turma que declarou a parcialidade do ex-juiz Sérgio Moro no julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Pelo Twitter, Gleisi protestou contra um "vale tudo" contra Lula. "Para o ministro Fachin: Inusual e injusto é levar um caso julgado e decidido para revisão numa quinta instância, que não existe no Brasil. Parece q vale tudo contra Lula. Foi assim q se abriu caminho para Bolsonaro em 2018", disse a parlamentar. 

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Em entrevista à revista Veja, o ministro Edson Fachin disse que "não seria inusual" o plenário da Corte reverter a decisão da Segunda Turma que declarou o ex-juiz Sergio Moro suspeito por ter agido com parcialidade nos processos contra o petista na Lava Jato.

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Para Fachin, o colegiado do STF pode, na próxima quarta-feira (14), quando julgar recurso da Procuradoria-Geral da República sobre sua própria decisão de declarar a 13a Vara Federal de Curitiba incompetente para julgar Lula, tornar a decisão da Segunda Turma sem efeito.

"Não seria inusual o plenário derrubar o entendimento da turma. Portanto, no dia 14, os onze ministros vão decidir se o fato de o relator ter declarado a incompetência de Moro para julgar Lula em Curitiba invalida toda e qualquer deliberação que tenha sido tomada depois pela turma. Se decidir que houve (perda do objeto da suspensão), a suspeição de Moro fica sem efeito”, afirmou o ministro.

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