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Brasil

Golpe tira estudantes de universidades

Recessão econômica do governo Michel Temer reduziu o número de estudantes matriculados em instituições privadas de ensino superior na primeira queda em 25 anos; segundo dados do MEC, o total de matrículas caiu 0,1% no ano passado, passando de 6,076 milhões, em 2015, para 6,068 milhões em 2016; queda é atribuída a redução do número de estudantes beneficiados por meio do Fies, que passou de 1,332 milhão de alunos para 1,226 milhão, uma queda de 7,95%

Estudante universitário, vestibular, universidade, faculdade (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A recessão econômica do governo Michel Temer fez com que o úmero de estudantes matriculados em instituições privadas de ensino superior tivesse a primeira queda em 25 anos. Segundo dados do Ministério da Educação (MEC), o total de matrículas caiu 0,1% no ano passado, passando de 6,076 milhões, em 2015, para 6,068 milhões em 2016. A queda é atribuída a redução do número de estudantes beneficiados por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), que passou de 1,332 milhão de alunos para 1,226 milhão, queda de 7,95%, no período.

Segundo a secretária-executiva do MEC, Maria Helena de Castro, o período de maior queda foi registrado em 2015, após o boom registrado em 2014. A retração no ano passado seria consequência desta movimentação.

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O ministro da Educação, Mendonça Filho, reconheceu que a crise econômica afetou o número de matrículas no ensino superior. "Tenho a percepção clara de que a crise econômica afeta os ânimos e a disposição de jovens de se matricular. As famílias empurram jovem para que possam ajudar na renda familiar, o que dificulta os planos de acesso à educação superior. Minha opinião é de que a crise econômica afetou negativamente a desaceleração no aumento de matrículas no ensino superior, destacou.

"O Fies foi um instrumento relevante do ponto de vista do acesso à educação superior no Brasil, mas, como estava desenhado, era um programa insustentável. A partir do diagnóstico do Ministério da Fazenda e do Planejamento, projetamos um rombo potencial de R$ 32 bilhões", completou.

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