Governador do Amazonas diz que país não pode ficar sem dinheiro do Fundo Amazônia
O governador do Amazonas, Wilson Miranda Lima, diz que estados podem buscar recursos de países como Alemanha e Noruega diretamente, sem participação do governo federal. O envio de recursos do Fundo Amazônia foi paralisado devido às políticas do governo Bolsonaro, que fragilizaram o Meio Ambiente, e à hostilidade do ocupante do Palácio do Planalto para com os governos dos países doadores
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247 - O governador do Amazonas, Wilson Miranda Lima, diz que estados podem buscar recursos de países como Alemanha e Noruega diretamente, sem participação do governo federal. O envio de recursos do Fundo Amazônia foi paralisado devido às políticas do governo Bolsonaro, que fragilizaram o Meio Ambiente, e à hostilidade do ocupante do Palácio do Planalto para com os governos dos países doadores.
Em entrevista ao jornalista Phillippe Watanabe da Folha de S.Paulo, o governador amazonense diz que o dinheiro internacional e o Fundo Amazônia são essenciais para a conservação da Amazônia.
O governador constata que ocorre a fragilização de de órgãos de fiscalização ambiental e a ampliação de um discurso de permissividade para crimes ambientais.
A suspensão do Fundo Amazônia, provocada por Jair Bolsonaro, acarreta uma situação preocupante.
O governador diz que, caso não haja acordo entre governo federal, Noruega e Alemanha, principais doadores do fundo, os estados amazônicos buscarão verbas por meio de um consórcio ou individualmente, sem a presença do poder federal.
“O fato é que o Fundo Amazônia é essencial e não podemos ficar sem esses recursos”, diz.
O governador denuncia que os incendiários da floresta amazônica - que não têm nada a ver com ONGs, como Bolsonaro acusou falsamente -, sentem-se à vontade porque há um clima de permissividade. Esses incendiários agem como se fossem sem ser anistiados no dia seguinte.
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