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Brasil

Governadores se reúnem para celebrar vacinação e criticam Bolsonaro, após ataques na ONU

A reunião desta quarta foi realizada a convite do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no Instituto Butantan, para celebrar o envio de 2,5 milhões de doses da CoronaVac a cinco estados

(Foto: Divulgação)
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247 - Após ataques de Jair Bolsonaro em discurso na Assembleia Geral da ONU na terça-feira, 21, uma reunião de cinco governadores, nesta quarta-feira, 22, para celebrar a compra de vacinas contra a Covid-19 ganhou uma orientação contra o governo federal.

Na ONU, Bolsonaro, em sua campanha contra o isolamento social, culpou os governadores por terem "obrigado as pessoas a ficarem em casa". Após o comentário, Bolsonaro foi criticado pelo governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB).

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A reunião desta quarta foi realizada a convite do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), no Instituto Butantan, para celebrar o envio de 2,5 milhões de doses da CoronaVac a cinco estados. Participaram da reunião os governadores do Ceará, Camilo Santana (PT); do Piauí, Wellington Dias (PT); do Pará, Helder Barbalho (MDB); e do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).

Apesar do Mato Grosso também ter realizado a compra, o governador Mauro Mendes (DEM) não viajou para São Paulo.

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"A reunião teve um tom crítico ao governo federal. Sem citar nominalmente Bolsonaro, os governadores abordaram a necessidade de procurarem alternativas para a vacinação frente à demora de aquisição de mais vacinas pelo Ministério da Saúde", informa reportagem do Uol.

Wellington Dias (PT) afirmou: "como aceitar como natural o Butantan, brasileiro, ter vacinas, o Brasil precisando de vacinas, e a gente não ter uma manifestação para comprar vacinas?"

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Após a conclusão da entrega de 100 milhões de doses de CoronaVac, na semana passada, o governo federal não manifestou mais interesse sobre novos lotes.

"Quando tivemos um momento que não seria dado esse passo [compra pelo governo federal], nós, governadores, [demos], e tenho certeza que outros estados também darão esse passo", declarou Dias.

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