Governo está com medo que atos pela educação protestem contra reforma da Previdência
O governo Bolsonaro entrou em pânico com as gigantescas manifestações de protesto do último dia 15 de maio e agora teme que os atos convocados por estudantes e professores para o próximo dia 30 assumam também o caráter de contestação à reforma da Previdência
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247 - O governo Bolsonaro entrou em pânico com as gigantescas manifestações de protesto do último dia 15 de maio e agora teme que os atos convocados por estudantes e professores para o próximo dia 30 assumam também o caráter de contestação à reforma da Previdência.
A reforma previdenciária é alvo de críticas e da oposição dos movimentos sindicais e populares, que estão preparando uma greve geral para o dia 14 de junho. O receio do governo é que a pressão popular influencie os deputados, que para não se incompatibilizarem com as ruas poderão até votar contra a PEC de Bolsonaro e Guedes.
Reportagem da jornalista Talita Fernandes, da Folha de S.Paulo, informa que a equipe de Bolsonaro monitora a possibilidade de profissionais da educação ampliarem o mote das manifestações marcadas para o dia 30 de maio.
Já durante as manifestações de 15 de maio último, cujo objetivo principal era o protesto contra os cortes de verbas na educação, apareceram cartazes com palavras de ordem contra a reforma da Previdência, aponta a reportagem.
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