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Governo foi alertado em maio para falta de medicamentos essenciais, mas priorizou cloroquina

Ministério da Saúde recebeu alertas sobre a falta de medicamentos básicos e essenciais para o tratamento da Covid-19, como sedativos e analgésicos, indispensáveis na intubação de pacientes graves

(Foto: YouTube/Reprodução)
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247 - O Ministério da Saúde recebeu alertas desde maio deste ano sobre a falta de medicamentos básicos e essenciais para o tratamento da Covid-19, como sedativos e analgésicos, indispensáveis na intubação de pacientes em estado grave. A pasta só aceitou participar da compra dos fármacos após quase dois meses. Com o cenário de desabastecimento em meio à pandemia, a prioridade do governo Jair Bolsonaro foi a distribuição de cloroquina, droga que teve sua eficácia recentemente contestada pelo maior estudo brasileiro no caso, acumulando milhões de comprimidos sem destino certo. A informação é do jornal O Estado de S. Paulo. 

A reportagem obteve atas de reuniões que indica que os alertas foram realizados por membros do Centre de Operações de Emergência (COE), entre maio e julho deste ano. Todos os municípios tinham cloroquina e o Ministério da Saúde estava “aguardando maiores definições” para recolher cerca de 1,45 milhão de doses que governadores queriam devolver. A pasta não confirmou o estoque atual da droga, que no começo deste mês totalizava 4 milhões de unidades.

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