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Greve dos Correios vai para o Tribunal Superior do Trabalho

Os Correios entraram com um pedido de dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST) nesta quinta-feira (11). Agora, sindicatos da categoria e a companhia estatal irão negociar em Brasília.Direção da estatal pede que a greve seja suspensa, sob pena de multa. Os funcionários do Correios entraram em greve na terça-feira (10) por melhores condições salariais e contra a privatização da empresa, anunciada pelo governo Jair Bolsonaro

(Foto: Fernando Frazão/ Agência Brasil)
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Sputnik - Os Correios entraram com um pedido de dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST) nesta quinta-feira (11). Agora, sindicatos da categoria e a companhia estatal irão negociar em Brasília.

Caso haja acordo, ele será homologado. Caso não haja consenso, a disputa será julgada pelo TST, em data ainda não definida. Os Correios pedem que a greve seja suspensa, sob pena de multa. 

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Os funcionários do Correios entraram em greve na terça-feira (10) por melhores condições salariais e contra a privatização da empresa, anunciada pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). A direção dos Correios oferece um reajuste anual salarial de 0,8% para a categoria, aumento na coparticipação no plano de saúde e a exclusão de 45 cláusulas do atual acordo vigente, diz a Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect).

"A direção da ECT e o governo querem reduzir radicalmente salários e benefícios para diminuir custos e privatizar os Correios. Entregar o setor postal a empresários loucos por lucro", diz a Findect em nota.

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A adesão ao movimento grevista está entre 60% a 65%, afirma a revista Veja. A direção dos Correios afirma que medidas emergenciais foram tomadas para mitigar os efeitos da mobilização trabalhista. Serviços com hora marcada, como Sedex 10 e Sedex Hoje, foram suspensos temporariamente. ...

Os Correios entraram com um pedido de dissídio coletivo no Tribunal Superior do Trabalho (TST) nesta quinta-feira (11). Agora, sindicatos da categoria e a companhia estatal irão negociar em Brasília.

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Caso haja acordo, ele será homologado. Caso não haja consenso, a disputa será julgada pelo TST, em data ainda não definida. Os Correios pedem que a greve seja suspensa, sob pena de multa. 

Os funcionários do Correios entraram em greve na terça-feira (10) por melhores condições salariais e contra a privatização da empresa, anunciada pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL). A direção dos Correios oferece um reajuste anual salarial de 0,8% para a categoria, aumento na coparticipação no plano de saúde e a exclusão de 45 cláusulas do atual acordo vigente, diz a Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect).

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"A direção da ECT e o governo querem reduzir radicalmente salários e benefícios para diminuir custos e privatizar os Correios. Entregar o setor postal a empresários loucos por lucro", diz a Findect em nota.

A adesão ao movimento grevista está entre 60% a 65%, afirma a revista Veja. A direção dos Correios afirma que medidas emergenciais foram tomadas para mitigar os efeitos da mobilização trabalhista. Serviços com hora marcada, como Sedex 10 e Sedex Hoje, foram suspensos temporariamente. 

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