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Brasil

Greve dos petroleiros já atinge 10 refinarias em 12 estados

Os petroleiros das bases da FUP aderiram em massa à greve geral convocada pelas centrais sindicais para esta sexta-feira, 14; unidades do Sistema Petrobrás em 12 estados do país estão com mobilizações, cortes de turno nas áreas operacionais e grande participação também dos trabalhadores do regime administrativo

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FUP - Os petroleiros das bases da FUP aderiram em massa à greve geral convocada pelas centrais sindicais para esta sexta-feira, 14. Unidades do Sistema Petrobrás em 12 estados do país estão com mobilizações, cortes de turno nas áreas operacionais e grande participação também dos trabalhadores do regime administrativo.

Com a adesão nesta manhã dos petroleiros da Refinaria de Lubrificantes e Derivados do Nordeste (Lubnor), já são 10 as unidades de refino sem trocas de turnos.

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A participação dos petroleiros na greve geral teve início na madrugada, com os ônibus fretados pela Petrobrás chegando vazios às principais refinarias da empresa.

Os petroleiros também não entraram para trabalhar no turno da zero hora no Terminal Aquaviário de Suape, em Pernambuco, na Termelétrica Aureliano Chaves, em Minas Gerais, na SIX (unidade de processamento de xisto, no Paraná) e na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados da Bahia.

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Na Bacia de Campos, a categoria está desde as primeiras horas do dia realizando Operação Padrão nas plataformas, com a execução de todos os procedimentos com o máximo de rigor e critério possível.

Pela manhã, a greve ganhou o reforço dos trabalhadores da Transpetro e das demais unidades do Sistema Petrobrás. A categoria também participará dos atos unificados desta sexta, convocados pelas centrais sindicais, nas principais cidades e capitais do país.

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Refinarias que estão sem troca de turno:

Duque de Caxias (Reduc/RJ), Gabriel Passos (Regap/MG), Landulpho Alves (Rlam/BA), Abreu e Lima (PE), Manaus (Reman), Paulínia (Replan/SP), Mauá (Recap/SP), Presidente Getúlio Vargas (Repar/PR), Alberto Pasqualini (Refap/RS) e Lubnor (CE).

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Contra o desmonte da Previdência, da Petrobrás e do Brasil

Além de impedir o fim da Previdência Pública, a categoria petroleira se mobiliza contra a privatização do Sistema Petrobrás, em defesa da soberania nacional e por políticas públicas que levem à retomada da atividade econômica, gerando empregos, com trabalho decente e renda digna.

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O presidente da Petrobrás, Castello Branco, sob o comando do governo Bolsonaro, colocou à venda refinarias, fábricas de fertilizantes, dutos, campos de petróleo e várias das subsidiárias, cuja privatização foi liberada pelo STF, sem necessidade de licitação e tampouco autorização do Congresso Nacional.

Os direitos dos trabalhadores também estão sob ameaça, com a proposta da Petrobrás de desmonte do Acordo Coletivo, reajuste zero e ataques à liberdade sindical. Os petroleiros rejeitaram o pacote de maldades e reagiram às mentiras e às ameaças dos gestores, com participação massiva nas assembleias. A próxima resposta virá nesta sexta, com adesão total à greve geral.

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