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Haddad no 1º de Maio: Bolsonaro é 'persona non grata' no mundo; 'cadê o emprego e a renda?'

Trajando uma camiseta vermelha com o rosto de Lula estampado, Haddad foi ovacionado ao chegar ao palco do 1º de Maio unitário das Centrais Sindicais e Frentes no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, e afirmou que o Brasil sofre com um "desgoverno" e que Jair Bolsonaro é hoje "persona non grata" no mundo;  Haddad afirmou que o bolsonarismo "está levando à frente a agenda econômica de Temer, com corte de direitos sociais, corte de direito trabalhista e corte de direitos previdenciários"; as centrais anunciaram uma greve geral para 14 de junho

Haddad no 1º de Maio: Bolsonaro é 'persona non grata' no mundo; 'cadê o emprego e a renda?' (Foto: CUT)
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247 - Trajando uma camiseta vermelha com o rosto de Lula estampado, Haddad foi ovacionado ao chegar ao palco do 1º de Maio unitário das Centrais Sindicais e Frentes no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, e afirmou que o Brasil sofre com um "desgoverno" e que Jair Bolsonaro é hoje "persona non grata" ("pessoa não bem-vinda") no mundo: "A comunidade internacional não quer mais recebê-lo. Ele é uma persona non grata no mundo inteiro. Em função dessa agenda de agressões gratuitas e sem resultado prático nenhum. Uma família desajustada, sem núcleo, filho brigando com pai, uma confusão. E, em vez de a gente enfrentar os desafios que são colocados... então é uma situação muito complicada". Na manifestação, foi anunciada uma greve geral em 14 de junho.

O ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato a presidente em 2018 afirmou que os pobres que votaram em Bolsonaro já "estão desistindo desse governo" e que o bolsonarismo "está levando à frente a agenda econômica de Temer, com corte de direitos sociais, corte de direito trabalhista e corte de direitos previdenciários". Haddad ironizou a promessa básica do golpismo-bolsonarismo:  "Não era só tirar a Dilma? Cadê o emprego e a renda? só no mês passado perdemos 43 mil postos de trabalho com carteira assinada", disse o petista.

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Haddad falou de Lula e exigiu sua libertação: "Nós queremos que o brasileiro tenha um livro numa mão e uma carteira de trabalho assinada na outra. É um governo antipopular. Não posso deixar de lembrar de Luiz Inácio Lula da Silva, preso há mais de um ano. Queremos que Lula esteja entre nós lutando pelos direitos neste país".

Manifestantes foram às ruas em todo o País neste 1º de Maio para protestar contra a reforma da Previdência. A mobilização foi organizada conjuntamente conjunta por CUT, Força Sindical, CTB, UGT, Intersindical, CSB, CGTB, Nova Central, CSP-Conlutas, Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo. É a primeira vez na história que as centrais sindicais brasileiras se unem em um ato unificado de 1º de maio, especialmente para lutar em defesa do direito à aposentadoria de milhões de brasileiros e brasileiras. No ato político, as centrais vão anunciar a data da greve geral que paralisará o país contra a reforma da Previdência de Jair Bolsonaro (PSL). A data indicativa para a paralisação é o dia 14 de junho.

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