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Brasil

Henrique Alves recebeu propina de R$ 1,6 milhão em contas secretas na Suíça

Primeiro ministro a trair a presidente eleita Dilma Rousseff para aderir ao governo provisório de Michel Temer, de onde já foi defenestrado, Henrique Eduardo Alves é acusado pela Carioca Engenharia de receber uma propina de R$ 1,5 milhão na Suíça; segundo a delação premiada dos empresários da Carioca Engenharia, os pagamentos eram propina em troca da liberação de recursos do FI-FGTS para o projeto do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, e foram feitos por indicação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Primeiro ministro a trair a presidente eleita Dilma Rousseff para aderir ao governo provisório de Michel Temer, de onde já foi defenestrado, Henrique Eduardo Alves é acusado pela Carioca Engenharia de receber uma propina de R$ 1,5 milhão na Suíça; segundo a delação premiada dos empresários da Carioca Engenharia, os pagamentos eram propina em troca da liberação de recursos do FI-FGTS para o projeto do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, e foram feitos por indicação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Leonardo Attuch)
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247 – Reportagem dos jornalistas Aguirre Talento e Márcio Falcão (leia aqui) revela que o ex-ministro do Turismo e ex-presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, recebeu R$ 1,6 milhão da empreiteira Carioca Engenharia em uma conta na Suíça da qual é beneficiário final.

"Segundo a delação premiada dos empresários da Carioca Engenharia, os pagamentos eram propina em troca da liberação de recursos do FI-FGTS para o projeto do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, e foram feitos por indicação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ)", informam os jornalistas.

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A offshore se chama Bellfield Investment Ltd, cujo beneficiário econômico é Henrique Eduardo Alves. Segundo os documentos do banco Merrill Lynch, Henrique Alves usou documentos como seu passaporte e o endereço do apartamento funcional da Câmara para a abertura da conta.

Em nota, o advogado do ex-ministro, Marcelo Leal, afirmou que ele "nega veementemente ter recebido qualquer recurso indevido como vantagem pessoal em contas no Brasil ou no exterior e repudia o vazamento seletivo de informações em desrespeito à legislação e às garantias constitucionais".

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