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Indicado pelo PTB para o ministério, Yomura diz que relação era ‘institucional’

O ministro do Trabalho, Helton Yomura, que foi afastado do cargo nesta quinta-feira (5) por decisão do ministro do STF, disse estar surpreso com a investigação da PF no âmbito da Operação Ressonância e que não há quaisquer provas de um suposto envolvimento seu em irregularidades na pasta; Yomura, que foi indicado para o cargo pelo presidente nacional do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson, e a filha dele, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), disse que mantinha apenas relação "institucional" com a cúpula do partido

Indicado pelo PTB para o ministério, Yomura diz que relação era ‘institucional’ (Foto: Albino Oliveira/Ministério do Trabalho)
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247 - O ministro do Trabalho, Helton Yomura, que foi afastado do cargo nesta quinta-feira (5) por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, disse estar surpreso com a investigação da Policia Federal no âmbito da Operação Ressonância e que não quaisquer provas de um suposto envolvimento seu em irregularidades na pasta. Ele também afirmou que as relações mantidas com o presidente nacional do PTB, o ex-deputado Roberto Jefferson, e à filha dele, a deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ), que também são investigados, eram apenas de cunho "institucional". Yomura é afilhado político e foi indicado para o cargo pelo ex-deputado.

"Meu tratamento é institucional", afirmou Yomura ao ser indagado ple aimprensa sobre sua relação com Roberto Jefferson e a filha. Os advogados de Yomura, César Caputo Guimarães e André Hespanhol, afirmaram em nota que "todas as medidas jurídicas serão tomadas para possibilitar à turma do STF se manifestar sobre tal importante tema", em referência à decisão de Fachin.

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"Tendo a certeza de não ter cometido nenhum ato ilícito e que suas ações correspondem a uma política de valorização dos trabalhadores e das instituições, o ministro Helton Yomura, mesmo não sabendo de que atos está sendo acusado, nega veementemente qualquer imputação de crime ou irregularidade", completa a nota.

Mais cedo, a PF havia informado que as outras duas fases da Operação Ressonância apontaram que "importantes cargos da estrutura do Ministério do Trabalho foram preenchidos com indivíduos comprometidos com os interesses do grupo criminoso, permitindo a manutenção das ações ilícitas".

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