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Indicado por Dilma, Fachin manda Dilma para Moro

Nomeado por Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte, mandou para a Justiça Federal do Paraná os trechos da delação do marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, que tratam do uso de caixa dois nas campanhas de Dilma Rousseff, em 2010 e 2014; dessa forma, investigações sobre o caso vão ficar sob os cuidados do juiz Sérgio Moro

Nomeado por Dilma Rousseff para o Supremo Tribunal Federal, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato na corte, mandou para a Justiça Federal do Paraná os trechos da delação do marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, que tratam do uso de caixa dois nas campanhas de Dilma Rousseff, em 2010 e 2014; dessa forma, investigações sobre o caso vão ficar sob os cuidados do juiz Sérgio Moro (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, mandou para a Justiça Federal do Paraná os trechos da delação do marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, que tratam do uso de caixa dois nas campanhas de Dilma Rousseff, em 2010 e 2014.

Fachin foi indicado à vaga do STF por Dilma.

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"Dessa forma, investigações sobre o caso vão ficar sob os cuidados do juiz Sérgio Moro.

Fachin suspendeu nesta quinta-feira (11) o sigilo dos depoimentos do casal e do funcionário André Santana.

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Outras citações da delação, envolvendo políticos sem foro privilegiado, também foram enviadas ao Paraná.

As citações relativas a cinco parlamentares com prerrogativa de foro no Supremo serão juntadas a outras investigações já em andamento ou serão alvos de pedidos de novos inquéritos.

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Os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Marta Suplicy (PMDB-SP), e os deputados federais Vander Loubet (PT-MS) e Zeca do PT (PT-MS) foram citados pelos delatores participando do esquema de propina.

No caso dos deputados, o ministro Fachin abriu vista para a PGR (Procuradoria-Geral da República) decidir se pede ou não a abertura de inquérito.

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Já no caso dos senadores, as citações foram juntadas a outros procedimentos em andamento no STF – como pedido de abertura de inquérito já aberto."

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