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Brasil

Instituto Lula nega compra de terreno e condena vazamento seletivo

Em nota, o Instituto Lula contesta matéria do jornal Valor Econômico desta segunda-feira. O texto diz que um executivo da Odebrecht, em suposta delação, falou sobre a comprar de um terreno para o Instituto Lula. A assessoria de imprensa afirma que o Instituto está sediado na mesma casa de 1991; "Como já dissemos em outras ocasiões, esse suposto terreno nunca foi do Instituto, que está sediado na mesma casa desde 1991. Uma parte da imprensa tem de recorrer a vazamentos ilegais para continuar sua tarefa de gerar manchetes contra Lula. Mesmo que, para isso, tenham de recorrer ao "ouvi dizer" e a documentos sem comprovação", diz a nota 

02/09/2016- São Paulo- SP, Brasil- O ex-presidente Lula partica da Reunião da Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores (PT) em São Paulo. Foto: Ricardo Stuckert / Instituto Lula (Foto: José Barbacena)
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247 - Em nota, o Instituto Lula contesta matéria do jornal Valor Econômico desta segunda-feira. O texto diz que um executivo da Odebrecht, em suposta delação, falou sobre a comprar de um terreno para o Instituto Lula. A assessoria de imprensa afirma que o Instituto está sediado na mesma casa de 1991.

"Uma parte da imprensa tem de recorrer a vazamentos ilegais para continuar sua tarefa de gerar manchetes contra Lula. Mesmo que, para isso, tenham de recorrer ao "ouvi dizer" e a documentos sem comprovação", diz o texto.

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Abaixo, a nota do Instituto na íntegra:

NOTA DO INSTITUTO LULA

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O jornal Valor Econômico de hoje traz texto com um suposto vazamento de uma suposta delação de um executivo da Odebrecht. Como a delação está sob sigilo, esse vazamento seletivo é ilegal. O texto do jornal alega que o tal executivo ouviu dizer que houve uma suposta compra de um terreno para a sede do Instituto Lula. Como já dissemos em outras ocasiões, esse suposto terreno nunca foi do Instituto, que está sediado na mesma casa desde 1991.

Uma parte da imprensa tem de recorrer a vazamentos ilegais para continuar sua tarefa de gerar manchetes contra Lula. Mesmo que, para isso, tenham de recorrer ao "ouvi dizer" e a documentos sem comprovação.

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Outro problema são os erros factuais a respeito da agenda de audiências do processo. O texto diz que Sérgio Moro irá ouvir testemunhas desse processo essa semana, o que não procede de forma alguma. O processo em questão ainda não está na fase de audiências com o juiz. Trata-se de mais um erro primário e grosseiro do jornal.

As acusações trazidas por delações vazadas com estardalhaço para parte da imprensa brasileira não têm se confirmado nos depoimentos desses mesmos delatores. Todos os ouvidos até agora afirmaram, frente ao juiz, não ter conhecimento de qualquer ilegalidade ou vantagem indevida obtida pelo ex-presidente Lula.

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São Paulo, 13 de fevereiro de 2017

Assessoria de imprensa do Instituto Lula

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