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Brasil

Intervenção seria feita apenas para ‘manter democracia’, diz chefe do Exército

Durante homenagens ao soldado Mário Kozel Filho, morto por guerrilheiros em 1968, durante o regime militar, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, descarta a possibilidade de uma intervenção militar nos mesmos moldes da que instaurou uma ditadura de 21 anos no Brasil, mas que se o Exército intervier será para "respeitar a Constituição e manter a democracia"

Intervenção seria feita apenas para ‘manter democracia’, diz chefe do Exército (Foto: Marcelo Camargo - ABR)
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247 - O comandante do Exército brasileiro, o general Eduardo Villas Bôas, descartou nesta quinta-feira (5) a possibilidade de uma intervenção militar nos mesmos moldes do período da ditadura militar, entre 1964 e 1985. Segundo ele, se o Exército intervier, será para respeitar a Constituição e manter a democracia.

Villas Bôas disse que há uma identificação na sociedade com os valores das Forças Armadas e uma ânsia pelo restabelecimento da ordem. "Eu nem vejo um caráter ideológico nisso. Mas, de qualquer forma, as Forças Armadas, e o Exército, pelo qual eu respondo, se, eventualmente, tiverem de intervir, será para fazer cumprir a Constituição, manter a democracia e proteger as instituições", afirmou ele, que de uma cerimônia em homenagem a um soldado morto por guerrilheiros em 1968, durante a ditadura militar. 

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Segundo o comandante, "quem interpreta que o Exército pode intervir [como na ditadura], é porque não conhece as Forças Armadas e a determinação democrática, de espírito democrático, que reina e preside em todos os quartéis". "Sempre o Exército atuará sob a determinação de um dos Poderes da República, como aconteceu agora, por exemplo, nessa greve dos caminhoneiros", acrescentou.

Villas Bôas fez a declaração durante um evento em homenagem ao soldado Mario Kozel Filho morto por guerrilheiros em 1968, durante o regime militar.

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