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Irmãos Batista voltam a colaborar em investigações sobre propinas

Sócios e delatores da J&F, os irmãos Joesley e Wesley Batista, voltaram a colaborar com as investigações em uma tentativa para não perder os benefícios de seus acordos de delação premiada suspensos definitivamente; irmãos Batista, que estão presos há cerca de quatro meses, já teriam prestado três novos depoimentos à Polícia Federal desde dezembro; ex-diretor do grupo Ricardo Saud também deverá prestar novos depoimentos em breve

Sócios e delatores da J&F, os irmãos Joesley e Wesley Batista, voltaram a colaborar com as investigações em uma tentativa para não perder os benefícios de seus acordos de delação premiada suspensos definitivamente; irmãos Batista, que estão presos há cerca de quatro meses, já teriam prestado três novos depoimentos à Polícia Federal desde dezembro; ex-diretor do grupo Ricardo Saud também deverá prestar novos depoimentos em breve (Foto: Paulo Emílio)
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247 - Os sócios e delatores da J&F, os irmãos Joesley e Wesley Batista, voltaram a colaborar com as investigações em uma tentativa para não perder os benefícios de seus acordos de delação premiada suspensos definitivamente. Os irmãos Batista, que estão presos há cerca de quatro meses, já teriam prestado três novos depoimentos à Polícia Federal desde dezembro. O ex-diretor do grupo Ricardo Saud também deverá prestar novos depoimentos em breve.

De acordo com o advogado André Callegari, que assumiu a defesa dos irmãos Batista, Joesley já teria colaborado nas investigações envolvendo o senador José Serra (PSDB-SP) e o ex-ministro Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), que está preso em Natal. Segundo Joesley, Serra teria pedido R$ 20 milhões, por meio de caixa 2, que seriam utilizados em sua campanha presidencial de 2010. Serra nega a acusação.

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Callegari justificou que os irmão haviam deixado de colaborar devido a sua situação jurídica estar "indefinida". "Eles estavam em silêncio por dois motivos: a insegurança jurídica (diante da possibilidade de terem a delação rescindida) e o sigilo da segunda leva de anexos que entregaram à Procuradoria-Geral da República. Tinham receio de falar sobre algo que estava sob segredo de Justiça e darem motivos para suspender o acordo", destacou o advogado.

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