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Janine: “Acredito na educação como uma libertação”

Em sua primeira entrevista como ministro, concedida ao jornalista Alberto Dines e que irá ao ar às 20h desta terça-feira na TV Brasil, Renato Janine Ribeiro disse que convite da presidente Dilma foi uma "surpresa", mas afirma estar "empolgado"; tal como já fazia antes da indicação, ele volta a criticar a intolerância; "Cada um pode ter suas preferências políticas, mas é preciso respeitar as do outro. Todas são legítimas", diz; leia o texto de Tereza Cruvinel

Em sua primeira entrevista como ministro, concedida ao jornalista Alberto Dines e que irá ao ar às 20h desta terça-feira na TV Brasil, Renato Janine Ribeiro disse que convite da presidente Dilma foi uma "surpresa", mas afirma estar "empolgado"; tal como já fazia antes da indicação, ele volta a criticar a intolerância; "Cada um pode ter suas preferências políticas, mas é preciso respeitar as do outro. Todas são legítimas", diz; leia o texto de Tereza Cruvinel (Foto: Gisele Federicce)
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Por Tereza Cruvinel, do 247

A TV Brasil exibe hoje a primeira entrevista do novo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, concedida ao jornalista Alberto Dines, apresentador do programas Observatório da Imprensa, que vai ao ar às 20 hs.

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Trechos da entrevista disponibilizados pela EBC só confirmam o acerto da escolha de Dilma, desconcertante para seus opositores e confortante para o meio intelectual. Algumas passagens:

"Foi uma surpresa, mas estou muito empolgado. Acredito na educação como uma libertação", diz o novo ministro, que toma posse no dia 6.

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Tal como já fazia antes da indicação, Janine volta a criticar a intolerância que grassa entre nós. "Cada um pode ter suas preferências políticas, mas é preciso respeitar as do outro. Todas são legítimas", diz ele, completando. "Nosso tempo tem uma coisa incrível que é a maior liberdade. Apesar disso, no Facebook, por exemplo, as pessoas usam os comentários como metralhadoras".

O filósofo também comenta com Dines a sua forma de ver o mundo. "Sou de natureza otimista, mas não ingênua. Ao longo da minha vida notei avanços significativos da democracia. Além da política, a condição feminina mudou muitíssimo nos últimos anos", pontua.

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Ele avalia o impacto da maior liberdade sobre os comportamentos individuais. "No passado, cada um de nós vivia em um pacote identitário. De repente, nada mais disso é obrigatório. Ficamos com mais liberdade, mas estranhamente com maior possibilidade de frustração. As redes sociais favorecem demais o narcisismo. Por causa dos algorítimos, as pessoas veem aquelas que concordam com ela".

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