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Joesley contratou empresa de segurança que atuou no caso de Marcela Temer

Empresário e sócio da JBS, Joesley Batista, contratou a mesma empresa de "segurança e investigações" que atuou na investigação do homicídio de um diretor da JBS e que também foi chamada para apoiar no caso que resultou na prisão do hacker que havia clonado e chantageado a primeira-dama, Marcela Temer, esposa de Michel Temer; SCR Consultoria de Segurança e Investigações tem como um dos sócios o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, Rodolpho Chiarelli

Empresário e sócio da JBS, Joesley Batista, contratou a mesma empresa de "segurança e investigações" que atuou na investigação do homicídio de um diretor da JBS e que também foi chamada para apoiar no caso que resultou na prisão do hacker que havia clonado e chantageado a primeira-dama, Marcela Temer, esposa de Michel Temer; SCR Consultoria de Segurança e Investigações tem como um dos sócios o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, Rodolpho Chiarelli (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O empresário e sócio da JBS, Joesley Batista, contratou a mesma empresa de "segurança e investigações" que em 2008 atuou na investigação do homicídio de um diretor da JBS e que, no ano passado, também foi chamada para apoiar no caso que resultou na prisão do hacker que havia clonado e chantageado a primeira-dama, Marcela Temer, esposa de Michel Temer. A SCR Consultoria de Segurança e Investigações tem como um dos sócios o delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil de São Paulo, Rodolpho Chiarelli.

As investigações da Polícia Federal buscam algum elo na contratação de dois policiais civis de São Paulo que foram detidos ao fazer a segurança particular de Joesley Batista quando este prestou depoimento à Justiça no âmbito da Operação Bullish, em junho deste ano. Chiarelli prestou serviços a Temer em maio do ano passado, quando atuou na prisão do hacker Silvonei José de Jesus Souza, que acabou condenado por extorquir a primeira-dama. Na ocasião, Temer ainda era vice-presidente e o hoje ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Morais era secretário de Segurança Pública de São Paulo.

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O nome do delegado (Rodolfo) teria surgido em uma conversa interceptada pela PF durante a Operação Patmos, que teve como alvos centrais Temer e o senador e presidente licenciado do PSDB (Aécio Neves-MG). Na interceptação telefônica, o diretor da JBS Ricardo Saud conversa cm "Rodolfo" sobre um relatório referente ao coronel João Baptista Lima Filho, amigo íntimo de Temer e que investigado pela suspeita de receber popinas em nome do peemedebista.

 

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