Juíza determina quebra de sigilo telefônico de Pimentel em investigação sobre a Cemig
Apesar de não ver “menção expressa” de que o ex-governador de Minas Gerais Fernando Pimentel tenha pedido dinheiro no esquema que, segundo a PF teria desviado até R$ 40 milhões na Cemig, a Justiça federal determinou a quebra do seu sigilo telefônico; PF cumpriu 8 mandados de busca e apreensão em diversos estados; alguns dos endereços possuem ligação com o deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG)
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247 - Apesar de não ver “menção expressa” de que o ex-governador de Minas Gerais e ex-ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel (PT) tenha pedido dinheiro no esquema que apura supostos desvios de até R$ 40 milhões na Cemig, a juíza da 2ª Vara Federal Criminal, Silvia Maria Rocha, determinou a quebra do sigilo telefônico do político.
Pimentel foi citado em uma delação premiada no âmbito da operação "E o Vento Levou 2", que investiga a suspeita de irregularidades em contratos de fornecimento de energia firmado pela Cemig com a empresa Casa dos Ventos, de energia eólica.
Segundo a Polícia Federal (PF), cerca de R$ 40 milhões, dos R$ 810 milhões aportados pela estatal na empresa Renova Energia teriam sido desviados. Ao todo, a PF cumpriu oito mandados de busca e apreensão em residências, empresas e escritórios em São Paulo, Minas Gerais e Bahia. Alguns dos mandados tiveram como alvo endereços ligados ao deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).
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