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Justiça ameaça prender Roger Waters se ele protestar contra o fascismo de Bolsonaro

A recomendação teria sido feita por meio de produtora T4f e teria a ver com a Lei 9.504, onde as manifestações públicas com amplificador de som devem se encerrar às 22h deste sábado, véspera das eleições

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247 - O cantor inglês Roger Waters, que tem protestado contra a candidatura do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), teria sido ameaçado de prisão caso se manifeste durante o show da noite deste sábado (27) em Curitiba.

A recomendação teria sido feita por meio de produtora T4f e teria a ver com a Lei 9.504, onde as manifestações públicas com amplificador de som devem se encerrar às 22h deste sábado, véspera das eleições, e o show do britânico estaria marcado para às 21h30, no estádio Couto Pereira.

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Na apresentação de Roger Waters em São Paulo, o telão mostrou a expressão #EleNão, usada em redes sociais para criticar Bolsonaro. No show de Waters no Rio, no último dia 24, foi exibida no telão uma lista de políticos de vários países do mundo apontados por ele como fascistas. A frase "Ponto de vista político censurado" cobriu o nome do candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro.

Na apresentação, Roger Waters também homenageou Marielle Franco, assassinada em março. O cantor levou ao palco a família da vereadora: a filha, Luyara Santos, a irmã, Anielle Franco, e a viúva, Mônica Benício.

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