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Justiça bloqueia R$ 100 mi de PT, Paulo Bernardo e investigados

Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 102 milhões dos investigados pela Operação Custo Brasil, incluindo o PT, o ex-ministro Paulo Bernardo, o ex-tesoureiro da legenda Paulo Ferreira e pessoas jurídicas que teriam ligação com o esquema Consist, que teria desviado R$ 100 milhões de empréstimos consignados; bloqueio tem caráter solidário, ou seja, cada um dos investigados terá que arcar com uma parte do montante de R$ 102 milhões que teriam sido desviados pelo esquema

Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 102 milhões dos investigados pela Operação Custo Brasil, incluindo o PT, o ex-ministro Paulo Bernardo, o ex-tesoureiro da legenda Paulo Ferreira e pessoas jurídicas que teriam ligação com o esquema Consist, que teria desviado R$ 100 milhões de empréstimos consignados; bloqueio tem caráter solidário, ou seja, cada um dos investigados terá que arcar com uma parte do montante de R$ 102 milhões que teriam sido desviados pelo esquema (Foto: Paulo Emílio)
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247 - A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 102 milhões dos investigados pela Operação Custo Brasil, incluindo o PT, o ex-ministro Paulo Bernardo, o ex-tesoureiro da legenda Paulo Ferreira e pessoas jurídicas que teriam ligação com o esquema Consist, que teria desviado R$ 100 milhões de empréstimos consignados firmados no âmbito do Ministério do Planejamento durante a gestão de Paulo Bernardo à frente da pasta.

De acordo com o juiz da 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo, Paulo Bueno de Azevedo, responsável pela decisão, o bloqueio tem caráter solidário, ou seja, cada um dos investigados terá que arcar com uma parte do montante de R$ 102 milhões que teriam sido desviados pelo esquema.

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Segundo as investigações, Paulo Bernardo, que ficou à frente do ministério entre 2005 e 2011, teria assinado contratos com o Sindicato Nacional das Entidades Abertas de Previdência Complementar (SINAPP) e a Associação Brasileira de Bancos (ABBC) e essas instituições teriam contratado a Consist para desenvolver e implantar o sistema de gerenciamento e controle dos créditos consignados. O esquema teria funcionado entre os anos de 2010 e 2015 e teria gerado cerca de R$ 100 milhões em propinas.

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