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Karnal: as redes sociais facilitaram para quem odeia

Historiador Leandro Karnal acredita que a internet facilitou a disseminação do ódio; "Sempre existiu este ódio que flui por todos os lados", diz ele, lembrando que "antes, era preciso ler livros para criar estes ódios"; "Hoje é um clique e um site, com muitas imagens. Facilitamos muito para quem odeia. O ódio tem imenso poder retórico. Ele sempre existiu. Agora, existe este ódio prêt-à-porter, pronto, onde você se serve à la carte e pega seu prato preferido", diz, em entrevista à BBC

Historiador Leandro Karnal acredita que a internet facilitou a disseminação do ódio; "Sempre existiu este ódio que flui por todos os lados", diz ele, lembrando que "antes, era preciso ler livros para criar estes ódios"; "Hoje é um clique e um site, com muitas imagens. Facilitamos muito para quem odeia. O ódio tem imenso poder retórico. Ele sempre existiu. Agora, existe este ódio prêt-à-porter, pronto, onde você se serve à la carte e pega seu prato preferido", diz, em entrevista à BBC (Foto: Ana Pupulin)
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247 – O historiador Leandro Karnal acredita que as redes sociais facilitaram para quem odeia e dissemina o ódio. "Sempre existiu este ódio que flui por todos os lados", diz ele, lembrando que antes, porém, "era preciso ler livros para criar estes ódios".

"Hoje é um clique e um site, com muitas imagens. Facilitamos muito para quem odeia. O ódio tem imenso poder retórico. Ele sempre existiu. Agora, existe este ódio prêt-à-porter, pronto, onde você se serve à la carte e pega seu prato preferido", diz, em entrevista à BBC.

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Sobre corrupção, o historiador afirma que "a política não é descolada da sociedade, mas nasce e volta ao mundo que a gerou. Os políticos são eleitos por nós. Denúncias são feitas e o político é reeleito".

Ele acrescenta que "não existe uma elite separada do todo. Um político ladrão deve ser preso e devolver o que roubou. A culpa é dele e só dele. Mas, se queremos um novo país, devemos discutir na base, na educação, na família, na fila do aeroporto e em todos os campos para uma sociedade mais ética".

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Na entrevista, Karnal avalia que "a desigualdade é a base do problema [do País] e colabora para a má formação escolar. Uma sociedade que seja desigual já é um problema, mas uma que não educa nega a chance de corrigir a desigualdade. Como sempre, educação escolar básica é a chave da transformação".

Leia aqui a íntegra.

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