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Kotscho: o que esperar da greve geral, um século depois?

Jornalista Ricardo Kotscho traça um paralelo entre a primeira greve geral registrada no Brasil, em 1917, à paralisação geral convocada pelos movimentos sociais e centrais sindicais para esta sexta-feira (28) e ressalta que "se a primeira greve geral durou 30 dias, é impossível prever o tamanho da greve geral marcada para esta sexta-feira, dia 28, véspera do feriadão de 1º de Maio"; para ele, "a depender das dimensões que esta greve geral tomar, poderá ser um divisor de águas no contestado governo de Michel Temer, que até agora não foi ameaçado pelo que mais teme (sem trocadilho): as ruas"

Jornalista Ricardo Kotscho traça um paralelo entre a primeira greve geral registrada no Brasil, em 1917, à paralisação geral convocada pelos movimentos sociais e centrais sindicais para esta sexta-feira (28) e ressalta que "se a primeira greve geral durou 30 dias, é impossível prever o tamanho da greve geral marcada para esta sexta-feira, dia 28, véspera do feriadão de 1º de Maio"; para ele, "a depender das dimensões que esta greve geral tomar, poderá ser um divisor de águas no contestado governo de Michel Temer, que até agora não foi ameaçado pelo que mais teme (sem trocadilho): as ruas" (Foto: Paulo Emílio)
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247 - O jornalista Ricardo Kotscho traça um paralelo entre a primeira greve geral registrada no Brasil, em 1917, à paralisação geral convocada pelos movimentos sociais e centrais sindicais para esta sexta-feira (28). Se a primeira greve geral durou 30 dias, é impossível prever o tamanho da greve geral marcada para esta sexta-feira, dia 28, véspera do feriadão de 1º de Maio", diz.

"A maior greve geral de que se tem notícia aconteceu em 1989, quando o país era presidido por José Sarney, do mesmo PMDB do atual presidente Michel Temer (por coincidência, ou não, os dois eram vices que assumiram os cargos). A paralisação nacional atingiu 70% da população economicamente ativa, calculada na época em 59 milhões de trabalhadores", destaca.

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"Certo apenas é que esta será a primeira manifestação popular após o tsunami das delações da Odebrecht, que soterrou o mundo político-partidário nos escombros da corrupção", observa. "A depender das dimensões que esta greve geral tomar, poderá ser um divisor de águas no contestado governo de Michel Temer, que até agora não foi ameaçado pelo que mais teme (sem trocadilho): as ruas", finaliza.

Veja a íntegra do artigo.

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