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Lava Jato empareda Temer e ameaça renunciar

Procuradores da Operação Lava Jato afirmaram nesta quarta (30) que podem renunciar coletivamente ao caso se a proposta de abuso de autoridade for sancionada pelo presidente Michel Temer; a medida foi inserida no texto das dez medidas contra a corrupção pela Câmara na madrugada na madrugada desta quarta (30); "Vamos renunciar coletivamente à Lava Jato caso essa proposta seja sancionada pelo presidente", afirmou Carlos Fernando Lima, procurador da República; o procurador Rodrigo Janot e a presidente do Supremo, ministra Cármem Lúcia, também já se levantaram contra a manobra da Câmara

Procuradores da Operação Lava Jato afirmaram nesta quarta (30) que podem renunciar coletivamente ao caso se a proposta de abuso de autoridade for sancionada pelo presidente Michel Temer; a medida foi inserida no texto das dez medidas contra a corrupção pela Câmara na madrugada na madrugada desta quarta (30); "Vamos renunciar coletivamente à Lava Jato caso essa proposta seja sancionada pelo presidente", afirmou Carlos Fernando Lima, procurador da República; o procurador Rodrigo Janot e a presidente do Supremo, ministra Cármem Lúcia, também já se levantaram contra a manobra da Câmara (Foto: Valter Lima)
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247 - Procuradores da Operação Lava Jato afirmaram nesta quarta-feira (30) que podem renunciar coletivamente ao caso se a proposta de abuso de autoridade seja sancionada pelo presidente Michel Temer. A medida foi inserida no texto das dez medidas contra a corrupção pela Câmara na madrugada na madrugada desta quarta-feira (30).

"Vamos renunciar coletivamente à Lava Jato caso essa proposta seja sancionada pelo presidente", afirmou Carlos Fernando Lima, procurador da República.

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Após aprovar por quase unanimidade o texto-base do pacote de dez medidas anticorrupção do Ministério Público, o plenário da Câmara dos Deputados passou a madrugada desta quarta-feira (30) votando emendas e derrubando vários pontos importantes da proposta.

A primeira atitude dos deputados na madrugada foi incluir emenda com a possibilidade de punição de magistrados e integrantes do Ministério Público por crime de abuso de autoridade.

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