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Lava Jato guardava há quatro anos informações usadas na operação contra o filho de Lula

Parte das informações utilizadas para justificar as buscas e apreensões de hoje está em posse da Lava Jato ao menos desde 2015, quando foi deflagrada a operação Erga Omnes, a 14ª fase

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Jornal GGN – A operação deflagrada nesta terça (10) contra Fábio Luis, o Lulinha, filho mais velho do ex-presidente Lula, é mais uma prova de que o timing político pauta a Lava Jato em Curitiba.

Com Lula solto há um mês, os procuradores decidiram mirar em serviços prestados pelo grupo Gamecorp, de Lulinha e sócios, à empresa Oi/Telemar, alegando que os pagamentos têm suposta conexão com atos de Lula no governo federal.

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Mas parte das informações utilizadas para justificar as buscas e apreensões de hoje está em posse da Lava Jato ao menos desde 2015, quando foi deflagrada a operação Erga Omnes, a 14ª fase.

Leia a íntegra no GGN

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