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Lava Jato: Receita vai cobrar R$ 10 bi por sonegação

A Receita Federal vai cobrar mais de R$ 10 bilhões dos investigados na Operação Lava Jato, que apura esquema de corrupção na Petrobrás; a investida dos agentes federais de Curitiba levou o órgão do ministério a estimar o montante sonegado em tributos da União e fraudes fiscais; a maior parte desse valor refere-se a impostos não recolhidos, entre 2010 e 2014, por 28 empreiteiras acusadas de corrupção, acrescidos de juros e multas; desde que foi deflagrada, em março de 2014, a Lava Jato apontou pelo menos 34 empresas suspeitas de serem de fachada ou “noteiras”

A Receita Federal vai cobrar mais de R$ 10 bilhões dos investigados na Operação Lava Jato, que apura esquema de corrupção na Petrobrás; a investida dos agentes federais de Curitiba levou o órgão do ministério a estimar o montante sonegado em tributos da União e fraudes fiscais; a maior parte desse valor refere-se a impostos não recolhidos, entre 2010 e 2014, por 28 empreiteiras acusadas de corrupção, acrescidos de juros e multas; desde que foi deflagrada, em março de 2014, a Lava Jato apontou pelo menos 34 empresas suspeitas de serem de fachada ou “noteiras” (Foto: Leonardo Lucena)
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247 - A Receita Federal vai cobrar mais de R$ 10 bilhões dos investigados na Operação Lava Jato, que apura esquema de corrupção na Petrobrás. A investida dos agentes federais de Curitiba levou o órgão do Ministério da Fazenda a estimar o montante sonegado em tributos da União e fraudes fiscais. A maior parte desse valor refere-se a impostos não recolhidos, entre 2010 e 2014, por 28 empreiteiras acusadas de corrupção, acrescidos de juros e multas.

“Tínhamos a previsão de que os lançamentos tributários atingiriam R$ 1 bilhão, mas, em apenas um ano de apuração, esse valor já foi superado. Possivelmente superaremos um crédito tributário (impostos, juros e multas) total constituído de mais de R$ 10 bilhões”, afirmou o coordenador-geral do Setor de Investigação da Receita, Gerson D’Agord Schaan, ao Estadão.

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O foco da cobrança são os tributos sonegados em movimentações de propinas, lançadas oficialmente como despesas de assessorias ou consultorias – muitas delas empresas de fachada, como as do doleiro Alberto Youssef (MO Consultoria, GFD Investimentos e Rigidez Empreiteira).

Desde que foi deflagrada, em março de 2014, a Lava Jato apontou pelo menos 34 empresas suspeitas de serem de fachada ou “noteiras” – criadas somente para emitir notas – que movimentaram, no mínimo, R$ 2,5 bilhões, em sua maioria provenientes de empreiteiras com contratos com a Petrobrás.

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