CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Brasil

Lula acusa procurador da Lava Jato de cometer desvio funcional

O ex-presidente Lula foi ao Conselho Nacional do Ministério Público pedir o afastamento do procurador da República Carlos Fernando Santos da Silva, que atua na operação Lava Jato; segundo a ação, ao dizer, em entrevista, que o petista conhecia e aprovava o esquema de corrupção investigado na operação, o procurador cometeu desvio funcional; o pedido, assinado pelos advogados de Lula, Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins, pede ainda que Carlos Fernando se abstenha de emitir novos juízos de valor a respeito da investigação até ela ser concluída e de fazer comentários a respeito do ex-presidente

O ex-presidente Lula foi ao Conselho Nacional do Ministério Público pedir o afastamento do procurador da República Carlos Fernando Santos da Silva, que atua na operação Lava Jato; segundo a ação, ao dizer, em entrevista, que o petista conhecia e aprovava o esquema de corrupção investigado na operação, o procurador cometeu desvio funcional; o pedido, assinado pelos advogados de Lula, Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins, pede ainda que Carlos Fernando se abstenha de emitir novos juízos de valor a respeito da investigação até ela ser concluída e de fazer comentários a respeito do ex-presidente (Foto: Valter Lima)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Marcos de Vasconcellos, do Conjur - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ao Conselho Nacional do Ministério Público pedir o afastamento do procurador da República Carlos Fernando Santos da Silva, que atua na operação “lava jato”. Segundo a ação, ao dizer, em entrevista, que o petista conhecia e aprovava o esquema de corrupção investigado na operação, o procurador cometeu desvio funcional

O pedido, assinado pelos advogados de Lula, Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins, pede ainda que Carlos Fernando se abstenha de emitir novos juízos de valor a respeito da investigação até ela ser concluída e de fazer comentários a respeito do ex-presidente.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Como base para o pedido, os advogados citam a Resolução 23/2007 do CNMP, segundo a qual o membro do Ministério Público deve prestar informações sobre as investigações, mas não pode emitir juízo de valor sobre apurações ainda não concluídas. O documento traz ainda decisões do próprio conselho que vedam a antecipação de juízos de valor e o “agir midiático” de procuradores.

O documento protocolado no CNMP nesta quarta-feira (27/4) aponta entrevistas de Carlos Fernando à imprensa em que ele afirma: “Temos claramente pagamentos de empreiteiras que acabam beneficiando o ex-presidente e sua família, isso já era um indicativo. Entretanto, há colaboradores que nos dão conhecimento de que o ex-presidente sabia do esquema e o tinha aprovado”. Depois de fazer a acusação, no entanto, o procurador da República faz uma ressalva: “Mas enquanto não voltar o processo do STF e nós fizermos a acusação, isso é um julgamento provisório”.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Para a defesa de Lula, o membro do Ministério Público Federal usa dos meios de comunicação para concretizar a condenação do ex-presidente.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247,apoie por Pix,inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO