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'Lula é mais que um preso político, é um refém', diz Greenhalgh

O advogado Luís Eduardo Greenhalgh chama a atenção para o fato de que a nova condenação de Lula no caso do sítio de Atibaia aconteceu na  semana de aniversário da morte de Marisa Letícia, e uma semana após ele ser impedido de comparecer ao velório do irmão; "Cada vez que o Lula aparece como um estadista perante o povo brasileiro, entidades e países internacionais, eles tentam constranger sua imagem", disse Greenhalgh; "Ele é hoje mais que um preso político, é um refém político", completou

'Lula é mais que um preso político, é um refém', diz Greenhalgh (Foto: REUTERS/Diego Vara)
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Rede Brasil AtualNa semana de aniversário da morte de Marisa Letícia, e uma semana após ser impedido de comparecer ao velório do irmão, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebeu nova condenação, desta vez pelo caso conhecido como "sítio de Atibaia". Para o advogado integrante da equipe de defesa de Lula, Luís Eduardo Greenhalgh, os fatos estão relacionados e não se trata de mera coincidência.

"Cada vez que o Lula aparece como um estadista perante o povo brasileiro, entidades e países internacionais, eles tentam constranger sua imagem", argumentou Greenhalgh em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, da Rádio Brasil Atual.

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De acordo com o ex-deputado e um dos fundadores do PT, a mais recente sentença contra o ex-presidente, ocorre em um momento em que a prisão política de Lula se torna mais evidente, sobretudo, após a indicação para o recebimento do Prêmio Nobel.

Greenhalgh chama atenção também para a falta de provas na condenação de Lula já que, segundo ele, Fernando Bittar que afirma ser o dono do sítio de Atibaia, confirmou a propriedade por meio de transferências bancárias e dirigentes da Oderbrecht negaram ter feitos – e recebido – favores a Lula.

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"Tudo isso vai mostrando, vai escancarando a perseguição contra Lula. Ele é hoje mais que um preso político, é um refém político. A situação de Lula serve para fazer poeira, uma cortina de fumaça sobre a situação do Flávio Bolsonaro, do Queiroz e a vinculação das famílias Bolsonaro com as milícias", analisa Greenhalgh.

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