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Brasil

Lula: erros de Maduro não justificam intervenção militar de Trump

Durante lançamento do Instituto Futuro, que lutará por maior integração da América Latina, o ex-presidente Lula defendeu uma condenação veemente pelo Brasil à possibilidade de ação militar dos Estados Unidos contra a Venezuela; "Não podemos permitir que qualquer erro que o Maduro tenha cometido ou venha a cometer seja motivo para o Trump falar em intervenção", afirmou Lula; "O Trump precisa aprender que não resolvemos conflito político com armas e sim com diálogo. E se eles não sabem, que deixem a gente fazer", acrescentou o ex-presidente; "O Instituto Futuro vai ajudar a fazer uma reflexão mais profunda sobre o que estamos vivendo agora. A solução é política. E, pelo Instituto Futuro, precisamos criar novos quadros políticos para dirigir a América Latina", defendeu Lula 

Durante lançamento do Instituto Futuro, que lutará por maior integração da América Latina, o ex-presidente Lula defendeu uma condenação veemente pelo Brasil à possibilidade de ação militar dos Estados Unidos contra a Venezuela; "Não podemos permitir que qualquer erro que o Maduro tenha cometido ou venha a cometer seja motivo para o Trump falar em intervenção", afirmou Lula; "O Trump precisa aprender que não resolvemos conflito político com armas e sim com diálogo. E se eles não sabem, que deixem a gente fazer", acrescentou o ex-presidente; "O Instituto Futuro vai ajudar a fazer uma reflexão mais profunda sobre o que estamos vivendo agora. A solução é política. E, pelo Instituto Futuro, precisamos criar novos quadros políticos para dirigir a América Latina", defendeu Lula  (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta terça-feira, 15, em ato no Sindicato dos Metalúrgicos em São Bernardo do Campo, uma condenação veemente pelo Brasil à possibilidade de uma ação militar dos Estados Unidos contra a Venezuela. 

"Não podemos permitir que qualquer erro que o [Nicola] Maduro tenha cometido ou venha a cometer seja motivo para o [Donald] Trump falar em intervenção", afirmou Lula, durante participação no lançamento do Instituto Futuro, que defenderá a integração de países latino-americanos. "O Trump precisa aprender que não resolvemos conflito político com armas e sim com diálogo. E se eles não sabem, que deixam a gente fazer", acrescentou o ex-presidente. 

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Questionado por jornalistas em Nova Jersey sobre a situação no país, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse na sexta-feira 11 que considera uma "opção militar" contra a Venezuela. "Temos muitas opções para a Venezuela, inclusive uma opção militar se for necessário", afirmou (leia mais).

Lula defendeu uma integração maior de países da América Latina, em busca de maior independência dos Estados Unidos. "O que eu puder contribuir para avançar na construção da chamada Grande América vou fazer. Estivemos perto de fazer algo muito importante. A lição do que foi a América Latina com nossos governos progressistas e com os governos que estão agora vai ajudar a valorizar a integração. Lembro que a palavra protecionismo não podia existir. E veja o que os países ricos estão fazendo agora", discursou Lula. 

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"O Instituto Futuro vai ajudar a fazer uma reflexão mais profunda sobre o que estamos vivendo agora. A solução é política. E, pelo Instituto Futuro, precisamos criar novos quadros políticos para dirigir a América Latina", acrescentou o ex-presidente. 

Sobre o Instituto Futuro 

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O Instituto Futuro é uma iniciativa da Universidade Metropolitana para a Educação e o Trabalho (UMET), de Buenos Aires, em parceria com o Conselho Latino Americano de Ciências Sociais (ClACSO) em São Bernardo do Campo. O ex-ministro Luiz Dulci será o diretor da organização e o professor e jornalista argentino Martín Granovsky será o coordenador executivo.

O Instituto Futuro terá como foco o desenvolvimento compartilhado e a integração latino-americana e caribenha. Pretende discutir as políticas públicas tanto dos governos populares como das administrações conservadoras, e promover uma profunda reflexão sobre os caminhos possíveis e desejáveis para o avanço da democracia, da integração e da justiça social em nosso continente. Quer fazê-lo junto com os dirigentes sindicais, com os líderes dos partidos políticos e movimentos sociais, com os acadêmicos, os estudantes, os intelectuais e artistas.

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