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Maioria do TCU vota contra pedido para suspender leniência da Odebrecht

A maioria dos ministros do TCU votou para rejeitar o pedido para suspender os efeitos do acordo de leniência firmado entre a Odebrecht e a AGU e o Ministério da Transparência e CGU; o pedido para suspender o processo de leniência havia sido apresentado pela Secretaria de Infraestrutura do TCU questionando o fato de o tribunal não ter tido acesso aos termos do acordo

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BRASÍLIA (Reuters) - A maioria dos ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) votou nesta quarta-feira para rejeitar o pedido para suspender os efeitos do acordo de leniência recém firmado entre a Odebrecht e a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU).

O pedido para suspender cautelarmente o processo de leniência havia sido apresentado pela Secretaria de Infraestrutura do TCU, a área técnica responsável por analisar o caso. Essa área questionava o fato de o TCU não ter tido acesso aos termos do acordo firmado.

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Em seu voto, o ministro-substituto Marcos Bemquerer Costa, relator do processo, manifestou-se contra o pedido da área técnica e defendeu o prosseguimento da leniência. Ele revelou que, após o acordo assinado, os termos do acordo foram apresentados ao TCU pela AGU e CGU

Segundo Costa, por essa razão, não haveria motivo para suspender cautelarmente os efeitos da leniência, conforme requerido pela área técnica, para avaliar o caso. “Eu não vejo, nesse momento, como danosa essa atuação até agora. Eu entendo que é muito mais proveitoso dar prosseguimento normal do processo (de leniência) e usar as informações constantes do acordo para agilizar nossas apurações do TCU”, disse.

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Por Ricardo Brito

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