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Brasil

Mais de 30% da malha ferroviária do Brasil está inutilizada, diz CNI

Estudo feito pela CNI, denominado "Transporte ferroviário: colocando a competitividade nos trilhos", com base em dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mostra que mais de 30% da extensão de trilhos ferroviários do país estão inutilizados e 23% estão sem condições operacionais

Mais de 30% da malha ferroviária do Brasil está inutilizada, diz CNI (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Agência Brasil - Um estudo feito pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com base em dados da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), mostra que mais de 30% da extensão de trilhos ferroviários do país estão inutilizados e 23% estão sem condições operacionais.

O estudo, denominado "Transporte ferroviário: colocando a competitividade nos trilhos", integra uma série de 43 documentos sobre temas estratégicos que a entidade entregará aos candidatos à Presidência da República.

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No documento, a sugestão é que o caminho para a superação dos gargalos no setor passa necessariamente pelo aumento da conectividade do sistema, do tamanho da malha e da velocidade média dos comboios.

Problemas
Para os especialistas, a malha ferroviária do país é um sistema com deficiências e dificuldades específicas envolvendo as concessionárias, além da ausência de concorrência no mercado e falhas na interconexão das malhas. Segundo o estudo, as características dos contratos de concessão firmados na década de 1990 geraram esses problemas.

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O gerente executivo de Infraestrutura da CNI, Wagner Cardoso, disse que uma forma de buscar a recuperação do setor é autorizar a prorrogação antecipada desses contratos de concessão, de forma que as concessionárias passem, a partir da renovação, a serem obrigadas a reservar uma parcela da capacidade instalada da ferrovia para compartilhamento e a investir valores preestabelecidos na melhoria e ampliação das malhas.

"Não renovar os contratos significa prolongar pelos próximos dez anos o reduzido volume de investimento e, consequentemente, os gargalos e trechos saturados disseminados no sistema ferroviário, congelando a atual capacidade de transporte das ferrovias do país", afirmou Cardoso.

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