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Brasil

Manifestantes fazem atos contra Bolsonaro em pelo menos 40 cidades

Manifestantes, em sua maioria mulheres, realizaram atos contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) pelo Brasil neste sábado (29). Batizado de #EleNão, o movimento foi convocado pelo grupo do Facebook "Mulheres Unidas Contra Bolsonaro"; pelo menos 40 cidades em 10 estados registram manifestações 

Manifestantes fazem atos contra Bolsonaro em pelo menos 40 cidades (Foto: Esq.: Adriano Machado - Reuters)
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247 - Manifestantes, em sua maioria mulheres, realizaram atos contra o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) pelo Brasil neste sábado (29). Batizado de #EleNão, o movimento foi convocado pelo grupo do Facebook "Mulhe Apoiadores de Bolsonaro também realizaram atos em diversas cidades.

Até as 13h deste sábado (29), 40 cidades em 10 estados tinham registrado manifestações contrárias a Bolsonaro: Minas Gerais, São Paulo, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás, de acordo com o G1.

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O ato histórico ocorrem em função de posições misóginas e fascistas do candidato, como uma declaração concedida em abril do ano passado, no Rio: "eu tenho 5 filhos. Foram 4 homens, a quinta eu dei uma fraquejada e veio uma mulher". 

Em 2014, o parlamentar disse que não estupraria a colega Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia. "Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estuprar, porque não merece", afirmou o congressista, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).

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Bolsonaro também defende a Ditadura Militar (1964-1985). Durante a votação do impeachment, por exemplo, ele exaltou Carlos Brilhante Ustra, ex-chefe do Doi-Codi de São Paulo e torturador na ditadura. Também defende abertamente a pena de morte, manifestou posição contra direitos humanos nos presídios, e é a favor do porte de armas para a população.

De acordo com o parlamentar, "uma minoria de marginais aterrorizam a maioria de pessoas decentes". "Temos que buscar a redução da maioridade penal. Esses marginais não são excluídos. São vagabundos", disse em vídeo publicado em fevereiro de 2014. "Tem que dar vida boa pra esses canalhas (presidiários)? Eles fodem nós a vida toda e nós trabalhadores vamos manter esses caras presos numa vida boa?. "Eles têm que se fuder", disse (relembre).

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Sobre o posse de arma, Bolsonaro disse que se trata de "um direito daqueles que querem praticar o direito da legítima defesa" - declaração foi divulgada em vídeo publicado em março do ano passado.

 

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