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Manuela defende unidade da esquerda na luta contra os retrocessos

A ex-deputada Manuela D´Ávila defendeu ampliação da unidade para enfrentar o retrocesso e mais presença no meio digital; "A internet é um ambiente de assembleia popular permanente", disse; "Precisamos voltar a ser maioria do povo. A gente precisa restabelecer nossa capacidade de disputar consciências", afirmou; "Não vai barrar nada no Congresso se não tiver luta na rua", completou

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Vitor Nuzzi, Rede Brasil Atual - Depois de correr o país em 2018 como candidata nas eleições, Manuela D´Ávila (PCdoB) já andou por 20 unidades da federação em dois meses para lançar Revolução Laura, sobre política, maternidade e sua filha, prestes a completar 4 anos. Ontem (7), ela esteve no Armazém do Campo, na região central de São Paulo, onde depois de autografar muitos exemplares debateu com o público e defendeu ampliação da unidade para enfrentar o retrocesso e mais presença no meio digital. "A internet é um ambiente de assembleia popular permanente."

Para Manuela, não pode haver diferenciação entre o combate à desigualdade e o combate à discriminação contra mulheres, negros e LGBTs, ainda mais atingidas pela diminuição de políticas públicas, na medida em que se prega redução do Estado. "A gente precisa lutar pelo nosso direito de continuar lutando. Precisamos colocar a questão da democracia no epicentro." Segundo ela, não é possível mudar o país "sem envolver as mulheres que são mães".

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Não pode ser apenas uma luta de "auto-afirmação", avalia a ex-candidata e ex-deputada. "Precisamos voltar a ser maioria do povo. A gente precisa restabelecer nossa capacidade de disputar consciências", afirmou, enfatizando a importância de "construção de unidade mais ampla contra os retrocessos". "Não vai barrar nada no Congresso se não tiver luta na rua."

Depois de citar Luiz Inácio Lula da Silva como "o melhor presidente que o país já teve", Manuela, que foi vice de Fernando Haddad (PT) na eleição presidencial, observa que o cenário é de perda veloz de conquistas históricas. "Até a ditadura teve um projeto, diferente do nosso, de educação pública. Agora, é criança sem escola", diz a mãe de Laura.

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Segundo ela, o valor arrecadado com a venda do livro vai para o instituto E Se Fosse Você?, criado para combater fake news e manifestações de ódio em redes sociais. Nesta quarta-feira (8), ela estará em Juazeiro do Norte e no Crato, no interior do Ceará.

Aberto há quase três anos pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Armazém do Campo comercializa alimentos vindos de áreas originadas da reforma agrária, como assentamentos, incluindo produtos orgânicos. "A luta dos sem-terra é uma das mais urgentes dos nossos dias", afirmou Manuela. "E comprova que é possível produzir (orgânicos) em grande escala."

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