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Marcos Rogério, do PDT, é novo relator do caso Cunha

O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA) decidiu, nesta quarta (9), indicar o deputado federal Marcos Rogério (PDT-RO) como novo relator do processo por quebra de decoro parlamentar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); ele votou para adiar a votação do parecer de Fausto Pinato (PRB-SP); "Eu não tenho lado nessa história, não tenho posição de pré-julgamento. Não parto de uma premissa de que quem vai para o Conselho tem que ser condenado ou absolvido", disse Rogério, que já adiantou que seu voto é para que a investigação contra Cunha seja aberta

O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA) decidiu, nesta quarta (9), indicar o deputado federal Marcos Rogério (PDT-RO) como novo relator do processo por quebra de decoro parlamentar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ); ele votou para adiar a votação do parecer de Fausto Pinato (PRB-SP); "Eu não tenho lado nessa história, não tenho posição de pré-julgamento. Não parto de uma premissa de que quem vai para o Conselho tem que ser condenado ou absolvido", disse Rogério, que já adiantou que seu voto é para que a investigação contra Cunha seja aberta (Foto: Valter Lima)
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247 - O presidente do Conselho de Ética, José Carlos Araújo (PSD-BA) decidiu, nesta quarta-feira (9), indicar o deputado federal Marcos Rogério (PDT-RO) como novo relator do processo por quebra de decoro parlamentar contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ele votou para adiar a votação do parecer de Fausto Pinato (PRB-SP). 

Após ser escolhido para a relatoria, Rogério disse que, apesar de ser favorável à continuidade das investigações envolvendo o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ele "não tem lado". "Eu não tenho lado nessa história, não tenho posição de pré-julgamento. Não parto de uma premissa de que quem vai para o Conselho tem que ser condenado ou absolvido", disse.

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Rogério admitiu que julgar seus pares não é "fácil nem agradável". "Estar no Conselho é uma condição que impõe aos partidos. Julgar colegas não é tarefa fácil e nem agradável para ninguém. Ele (Cunha) tem uma notoriedade maior, mas não será julgado como presidente da Câmara, será julgado como deputado. Mas claro que julgar um membro da Mesa tem um combustível a mais, vai estar cercado de mais polêmica", disse.

Marcos Rogério justificou seu voto contra o parecer de Pinato sustentando que a insistência em votar o relatório poderia anular o processo. O deputado disse que seu voto é para que a investigação contra Cunha seja aberta, como já adiantou na discussão no colegiado.

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Ele disse que irá modificar o relatório já que não concorda com a tese de que é possível antecipar na admissibilidade juízo de mérito. "Sou da tese de que na admissibilidade, só se discute aspectos de admissibilidade, não se antecipa mérito", disse o deputado antes de ser escolhido para a função.

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