Marina diz que rejeição à corrupção norteará campanha
Pré-candidata pela Rede à Presidência da República, a ex-senadora Marina Silva, dá sinais de que irá estruturar sua campanha na vertente da rejeição e do combate à corrupção; "Este é o momento da hora da verdade. Existem mais de 200 deputados e senadores sendo investigados na Lava-Jato. É a grande oportunidade de se demitir, pelo menos, estes 200. Se fizermos isso teremos uma enorme renovação no Congresso", disse
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247 - A ex-senadora Marina Silva, pré-candidata pelo Rede à Presidência da República, dá sinais de que irá estruturar sua campanha na vertente da rejeição e do combate à corrupção.
Na próxima eleição, acredita, é possível promover uma faxina ética no Congresso.
"Este é o momento da hora da verdade. Existem mais de 200 deputados e senadores sendo investigados na Lava-Jato. É a grande oportunidade de se demitir, pelo menos, estes 200. Se fizermos isso teremos uma enorme renovação no Congresso", disse.
A ex-ministra do Meio Ambiente lembra que "estes mais de 200 deputados e senadores deveriam estar sendo investigados e julgados" e estão "escondidos atrás do foro privilegiado". Ela segue: "Não vamos ter mudança de estrutura se não mudarmos de postura".
Sobre o crescimento das candidaturas do deputado Jair Bolsonaro e do ex-presidente Lula, Marina tangencia: "Ainda estamos no início do processo e temos muito tempo pela frente."
Marina acredita que o governo Temer inviabilizou a reforma da Previdência ao deixar de dialogar com os diversos segmentos impactados e sinalizando "não se dispor a combater privilégios".
As informações são de reportagem de Daniela Chiaretti no Valor.
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