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Marun diz que novo ministro do Trabalho é “indicação pessoal” de Temer

“O presidente consultou vários amigos e lhe foi sugerido o nome do mineiro Caio Vieira de Mello, ex-vice-presidente do TRT [Tribunal Regional do Trabalho] mineiro, ex-corregedor deste tribunal. O presidente viu nele as condições para o exercício dessa importante missão”, afirmou o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun

Marun diz que novo ministro do Trabalho é “indicação pessoal” de Temer (Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil)
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Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse nesta segunda-feira (9) que Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello, novo titular do Ministério do Trabalho, foi uma “indicação pessoal” do presidente Michel Temer que não passou por negociação política.

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“O presidente consultou vários amigos e lhe foi sugerido o nome do mineiro Caio Vieira de Mello, ex-vice-presidente do TRT [Tribunal Regional do Trabalho] mineiro, ex-corregedor deste tribunal. O presidente viu nele as condições para o exercício dessa importante missão”, afirmou Marun, no Palácio do Planalto.

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República informou, nesta tarde, que a posse de Mello ocorrerá amanhã (10) no Palácio do Planalto. Formado em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o desembargador aposentado foi vice-presidente Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, em 2008 e 2009. Atualmente, atua no escritório de advocacia Sergio Bermudes como consultor jurídico

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Perguntado como fica o PTB na base aliada sem o Ministério do Trabalho, Marun disse que o partido participa do governo e prestou “grande serviço” à pasta. “Entendemos que a reforma trabalhista é um legado que o PTB deixa em relação à sua passagem pelo Ministério do Trabalho, mas, neste momento, o ministro tem liberdade para escolher sua equipe e desenvolver o seu trabalho”, acrescentou. “Ele [Caio Vieira de Mello] tem uma história de vida ligada ao direito do trabalho”.

No último dia 5, o chefe da Casa Civil da Presidência da República, ministro Eliseu Padilha, assumiu interinamente o Ministério do Trabalho, no lugar de Helton Yomura, que pediu exoneração do cargo após ser um dos alvos da terceira fase da Operação Registro Espúrio, deflagrada pela Polícia Federal (PF). O objetivo da operação foi aprofundar as investigações sobre uma suposta organização criminosa suspeita de fraudar a concessão de registros sindicais junto ao Ministério do Trabalho.

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