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Mauro Vieira: Brasil e Irã reabrem 'grande avenida de cooperação'

Ministro de Relações Exteriores comemora o avanço nas relações entre o Brasil e o Irã; "O Irã é o nosso maior parceiro comercial na região. São amplas as oportunidades que empresas brasileiras poderão explorar em áreas como agronegócio, energia, mineração e infraestrutura", diz Mauro Vieira, em artigo neste domingo, 27, ao comentar sobre o avanço nas negociações multilaterais que podem derrubar as sanções econômicas impostas ao governo de Hassan Rohani; segundo Vieira, a diversificação de parcerias e o fortalecimento da presença do Brasil no Oriente Médio são parte relevante da estratégia de política externa do governo da presidente Dilma Rousseff

Ministro de Relações Exteriores comemora o avanço nas relações entre o Brasil e o Irã; "O Irã é o nosso maior parceiro comercial na região. São amplas as oportunidades que empresas brasileiras poderão explorar em áreas como agronegócio, energia, mineração e infraestrutura", diz Mauro Vieira, em artigo neste domingo, 27, ao comentar sobre o avanço nas negociações multilaterais que podem derrubar as sanções econômicas impostas ao governo de Hassan Rohani; segundo Vieira, a diversificação de parcerias e o fortalecimento da presença do Brasil no Oriente Médio são parte relevante da estratégia de política externa do governo da presidente Dilma Rousseff (Foto: Aquiles Lins)
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247 - O ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, comemorou neste domingo, 27, o avanço nas relações entre o Brasil e o Irã. Segundo ele, o acordo pelo qual o Irã permitiu a abertura a visitações de representantes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha produziu uma intensa atividade diplomática, que pode resultar no enfraquecimento das sanções econômicas impostas ao país, oportunidade da qual o Brasil poderá se beneficiar. 

"O Irã é o nosso maior parceiro comercial na região. São amplas as oportunidades que empresas brasileiras poderão explorar em áreas como agronegócio, energia, mineração e infraestrutura. Com o levantamento das sanções do Conselho de Segurança, essas perspectivas de comércio e investimento tornam-se ainda mais promissoras!, conta Vieira.

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Segundo o chanceler brasileiro, só em 2011, a corrente de comércio chegou a US$ 2,3 bilhões, antes de ser impactada pelo regime de sanções e cair para US$ 1,4 bilhão no ano passado. Segundo Vieira, a diversificação de parcerias e o fortalecimento da presença do Brasil no Oriente Médio são parte relevante da estratégia de política externa do governo da presidente Dilma Rousseff.

"Ao intensificar o diálogo e o engajamento com parceiros no Oriente Médio, o Brasil exerce a responsabilidade que lhe cabe na construção de soluções para a região e na construção de um mundo mais próspero, justo e seguro", afirma. 

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Leia na íntegra o artigo de Mauro Vieira. 

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