MBL é duramente criticado após pedir inelegibilidade de Lula ao TSE
Nomes como Erika Kokay, Gleisi Hoffmann e Fernando Haddad usaram as redes sociais para criticar e ironizar a ação encaminhada pelo Movimento Brasil Livre (MBL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a Corte declare desde já a inelegibilidade do ex-presidente Lula como candidato à Presidência da República
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247 - O Movimento Brasil Livre (MBL), grupelho de extrema-direita financiado pelo golpe, entrou com uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para que a Corte declare desde já a inelegibilidade do ex-presidente Lula como candidato à Presidência da República. A ação gerou indignação nas redes sociais.
A presidente do PT e senadora Gleisi Hoffmann ironizou a ação do grupelho: "Pessoal que pede a inelegibilidade de Lula já, alega que sua candidatura gera "severa insegurança jurídica à sociedade brasileira, esse é o mesmo pessoal que disse que, tirando Dilma, tudo melhorava. Deu no que deu!. É melhor as instituições não apostarem nesse caminho!".
A Deputada Federal Erika Kokay (PT-DF) afirma que, "o mesmo grupelho fascista que foi às ruas para cassar mais 54 milhões de votos em 2016, quer impedir o povo brasileiro de decidir sobre seu futuro. Lula sequer registrou sua candidatura", ressalta a parlamentar.
O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT-SP) também condenou a postura do MBL. " esse grupelho proto-fascista quer o impedir eleitor de expressar quem gostaria de ver na Presidência da República, ao buscar proibir o nome de Lula nas pesquisas eleitorais", critica.
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