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MEC diz que pode cancelar Enem em escolas ocupadas

O Ministério da Educação afirmou que a realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) pode ser adiada em 181 escolas de todo o Brasil que estão ocupadas por estudantes que protestam contra a reforma do ensino médio e a PEC 241; segundo o chefe da pasta, Mendonça Filho, cerca de 95 mil candidatos, do total de 8,6 milhões de inscritos no exame, farão provas nesses locais; Se as unidades não forem desocupadas até dia 31, afirmou, o Enem terá de ser adiado para esses candidatos

São Paulo - Estudantes secundaristas protestam contra a falta de merenda e as denúncias de corrupção na alimentação escolar (Rovena Rosa/Agência Brasil) (Foto: Giuliana Miranda)
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247 - O Ministério da Educação afirmou que a realização do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) pode ser adiada em 181 escolas de todo o Brasil que estão ocupadas por estudantes que protestam contra a reforma do ensino médio e a PEC 241, diz reportagem do Estado de S.Paulo. Segundo o chefe da pasta, Mendonça Filho, cerca de 95 mil candidatos, do total de 8,6 milhões de inscritos no exame, farão provas nesses locais.

"Se as unidades não forem desocupadas até dia 31, afirmou, o Enem terá de ser adiado para esses candidatos. “Serão prejudicados por um ato que acho antidemocrático, por não respeitar o direito de ir e vir e por não permitir a alguém sonhar com uma educação de qualidade, usando o Enem como passaporte para o ensino superior”, disse.

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O ministro descartou a possibilidade de realocar a prova para outras escolas por questões de “logística”. Ainda segundo Mendonça Filho, a Advocacia-Geral da União (AGU) já foi acionada para tomar as “providências jurídicas cabíveis” para responsabilizar estudantes e entidades identificados como responsáveis pelas invasões, caso a prova não possa ser feita. De acordo com o MEC, os custos da aplicação de novo exame - cerca de R$ 90 por candidato - podem ser cobrados judicialmente dos responsáveis pelas invasões.

O Paraná é o Estado mais afetado com as invasões, segundo o ministro. Dos 682 locais de prova, 145 estavam tomados por estudantes até a tarde desta quarta."

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